29/04 – Dia de manifestação pela data-base e de reunião com deputados para apresentar as demandas do funcionalismo público estadual

Ontem, 29/04, foi um dia de paralisação e mobilização das atividades nas universidades, escolas e outros órgãos do estado do Paraná. Centenas de manifestantes estiveram nas ruas de Curitiba numa grande manifestação pela data-base e em memória do Massacre do Centro Cívico, ocorrido em 2015.  

Como resultado dessa mobilização, ontem também ocorreu, às 14h30, uma reunião da Coordenação do Fórum das Entidades Sindicais (FES) com os deputados estaduais Alexandre Cury (presidente da Alep), Hussein Bakri (líder do governo na Alep) e Prof. Lemos (oposição) para tratar das principais demandas do funcionalismo público. 

Inicialmente, foi exposto o histórico da defasagem salarial, ressaltando que esta decorre de anos sem reposição das perdas inflacionárias, bem como a situação precária dos aposentados sem paridade salarial. Em sequência, foram apresentadas as seguintes reivindicações prioritárias: 

– Correção salarial de 47% (defasagem acumulada desde o governo Beto Richa); 

– Isenção do desconto da alíquota previdenciária dos aposentados até o teto do INSS; 

Os parlamentares presentes reconheceram a gravidade da situação e a importância das demandas, porém, os deputados Bakri e Cury informaram que o governo não reconhece os 47% em razão das reestruturações de carreira realizadas nos anos anteriores, pois considera que algumas carreiras tiveram elevado incremento salarial.  

Obviamente, salientamos que esse não é o caso da imensa maioria das nossas categorias, que, em geral, amargam 47% de defasagem – em especial os aposentados sem paridade, que não tiveram nenhum tipo de reposição com as reestruturações de carreira e, como os outros, nem auxílio de qualquer natureza.  

De qualquer modo, os deputados se comprometeram a se reunir com a Secretaria da Fazenda (Sefa) e a Casa Civil na próxima segunda-feira (05/05) para obter um posicionamento oficial do governo sobre: 

– A data-base referente ao período de maio/24 a abril/25; 

– A isenção de desconto previdenciário para aposentados até o teto do INSS; 

– Abertura de uma mesa permanente de negociação entre o governo e os sindicatos, visando diálogo transparente e contínuo. 

– O Projeto de Lei que trata da regulamentação dos agentes de apoio escolar; 

Por fim, o deputado Prof. Lemos se responsabilizou por repassar as informações dessa reunião ao FES para divulgação junto às categorias do funcionalismo estadual.  

Seguimos firmes na mobilização e na luta!  Acompanhe nossas redes sociais e boletins para mais atualizações sobre as ações em defesa das nossas condições de trabalho, recomposição salarial e defesa das universidades públicas estaduais.

Baixe a nota em pdf aqui.

TODOS À LUTA EM CURITIBA: grande ato no dia 29 de abril

Chamado às e aos docentes da UEL!

No dia 29 de abril, próxima terça-feira, haverá uma grande manifestação em Curitiba. A mobilização tem dois objetivos centrais e urgentes: exigir o pagamento imediato da Data-Base, um direito sistematicamente negado pelo governo Ratinho Jr.; e manter viva a memória do Massacre de 2015, quando funcionários públicos estaduais foram violentamente reprimidos pelo Estado em uma tentativa brutal de silenciar a luta por direitos.

Vamos juntas e juntos às ruas! Em defesa do serviço público, da universidade pública e da dignidade de quem a constrói todos os dias!

Interessados, preencher o formulário: https://docs.google.com/forms/d/1swtcnAtWXg8e-3bAq5fubjBE6qruUbpWIQoRq8HctzU/edit

Não vamos nos calar! 29 de abril é dia de luta!

29 de abril – Memória e realidade: do massacre à precarização das universidades estaduais do Paraná

O dia 29 de abril é uma data marcante na história recente do Paraná. Em 2015, neste dia, a Polícia Militar, a mando do governador Beto Richa, agrediu violentamente milhares de funcionários públicos e estudantes que se manifestavam em frente à Assembleia Legislativa contra a usurpação de 8 bilhões de reais do Paraná Previdência, dinheiro que deveria ser destinado exclusivamente ao pagamento de suas aposentadorias.

No entanto, o 29 de abril também é marcante por outro motivo: ali se consolidou uma ruptura na política econômica do estado, que, no contexto dos acontecimentos que levaram ao golpe de 2016, resultou na supressão da reposição anual dos salários pela inflação e, com isso, num dos maiores arrochos salariais da história do nosso país. O 29 de abril demarca, então, a consolidação da intensa retomada das políticas neoliberais, com todo o seu rosário de maldades – arrocho, perda da licença especial, aumento da contribuição previdenciária e da idade de aposentadoria – e calvário de sofrimentos múltiplos para os trabalhadores.

Nas universidades, essa política de desmonte do governo Beto Richa e aprofundada por Ratinho Jr. pode ser constatada em diversos aspectos: imenso arrocho salarial, estagnação nos concursos, redução drástica do número de agentes universitários, crescimento vertiginoso do número de docentes com contrato de trabalho temporário, terceirização e consequente contratação de trabalhadores – inclusive de “docentes bolsistas” para cursos EaD – com salários de fome, verbas de custeio em níveis irrisórios, investimentos nulos ou – mesmo quando mínimos – dependentes de famigeradas emendas parlamentares.

Todo esse conjunto de situações demonstra como o 29 de abril não é apenas para ser lembrado, mas precisa entrar nas nossas consciências e nos nossos calendários como uma data de luta contra o arbítrio e a violência estatal e contra as políticas de desmonte dos serviços públicos levadas a cabo por políticos a serviço dos interesses das classes dominantes do estado e do país. Classes dominantes que, como sabemos, em sua subalternidade econômica, política e ideológica às suas congêneres dos países centrais, são ainda mais incapazes do que estas de fornecer qualquer horizonte de resolução dos nossos gravíssimos problemas sociais.

29 de abril: jamais esqueceremos!
Em defesa das universidades estaduais paranaenses!
Pela universidade pública e gratuita!

Comando Sindical Docente das Universidades Estaduais do Paraná

Baixe o texto “Memória e realidade: do massacre à precarização das universidades estaduais do Paraná” em pdf

Nós não esqueceremos! 29 de abril de 2023: 8 anos do Massacre do Centro Cívico

Em 29 de abril de 2015, milhares de manifestantes protestavam, no Centro Cívico, em Curitiba, contra a tentativa do governo Beto Richa de atacar e saquear nosso fundo previdenciário. Enquanto deputadas e deputadas aprovavam, como de costume na Alep, os projetos do executivo contra o funcionalismo público e os direitos de nossa categoria, a PM, comandada pelo então secretário Fernando Francischini, começou o massacre que duraria mais de uma hora. Foram golpes de cassetete, jatos de spray de pimenta, bombas e balas de borracha disparadas contra servidoras e servidores públicos. 

Mais de 200 pessoas ficaram feridas enquanto protestavam por um direito surrupiado pelo governo do estado do Paraná. E, até hoje, ninguém foi responsabilizado pelo massacre! Nós não esqueceremos! Saiba mais sobre o massacre acessando os materiais e assistindo aos documentários abaixo.

No ano seguinte, o governo Richa daria início a mais um ataque contra nossa categoria: o arrocho salarial. Iniciado naquele momento, com a quebra do acordo da greve (acordo cujos 3,39% a que temos direito o governo atual segue se negando a pagar, mesmo com decisão judicial em nosso favor), a situação só piorou com o governador Ratinho Jr., que foi secretário durante os dois mandatos de Beto Richa. 

Com o arrocho intensificado pelo atual governo, já acumulamos 42% de perdas salariais e, por enquanto, faltando dois dias para a data-base, a única “proposta” que temos é a de 5,79% para agosto. Em resposta à pífia “proposta”, docentes das sete universidades estaduais do Paraná já aprovaram indicativo de greve para maio. 

Nós não esqueceremos do 29 de abril e não deixaremos de lutar pelo nosso direito à reposição salarial! 

Data-base já!  

Reposição salarial integral já!  

Acesse o “Cadernos da Greve – Comissão de Ética”, publicado pelo Sindiprol/Aduel em abril de 2016, no qual, entre as páginas 11 e 26, há uma reconstituição do movimento grevista das universidades estaduais do Paraná entre fevereiro e julho de 2015

Assista ao documentário “Registros de um massacre”, feito a partir de fotografias tiradas por docentes da Unioeste.

Assista ao documentário “Massacre 29”, produzido por docentes e estudantes da UEPG. A parceria é do projeto de extensão Lente Quente, do programa Agência de Jornalismo, além da TV comunitária e do Sinduepg.

Assista ao documentário “Luto pela Educação – Greve Geral dos(as) educadores(as) do Paraná 2015”, da APP-Sindicato.

29 de abril – Milhares de servidoras e servidores vão a Curitiba exigir: Data-base já!

As fotos são da “Quem TV” e do fotógrafo Gibran Mendes

No dia 29 de abril de 2022, sete anos após o episódio que ficou conhecido como o “Massacre do Centro Cívico”, milhares de servidoras e servidores públicos do Paraná foram a Curitiba para exigir que o governador Ratinho Jr. respeite nosso direito e reponha integralmente a defasagem salarial, que, desde 2017, já está na casa dos 36% (confira uma tabela sobre as perdas salariais do funcionalismo até março de 2022). Pela reposição salarial integral! 

Desde 2015, quando, nesta mesma data, cerca de 200 servidores ficaram feridos durante um protesto contra o então governador Beto Richa (PSDB), o funcionalismo público se reúne no local para rememorar a violência e exigir o respeito aos nossos direitos. Neste ano de 2022, a concentração para o ato foi na praça 19 de Dezembro, de onde os servidores partiram em marcha até o Centro Cívico. Participaram da manifestação todos os sindicatos de servidores públicos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES) e os da União das Forças de Segurança. Confira mais imagens ao final. 

Enquanto servidoras e servidores estiveram em Curitiba, conforme aprovado na assembleia docente da última quarta-feira (27), docentes, técnicos e estudantes paralisados da UEL realizaram ações de mobilização e conscientização no campus da universidade, para alertar a comunidade universitária sobre a Lei Geral das Universidades (LGU) – que, com o decreto nº 10.824 do governo Ratinho Jr., diminuiu em mais de 500 as vagas docentes às quais a UEL tem direito (confira uma tabela aqui: quadro-de-vagas-docentes-da-uel-com-a-lgu) – e lutar pela reposição salarial integral. Confira mais fotos no Instagram do Sindiprol/Aduel. 

Devido à paralisação e à força demonstrada pela categoria no 29 de abril, na manhã de segunda-feira (2/05), o secretário de Administração e Previdência (Seap), Elisandro Frigo, juntamente com técnicos da pasta e da Casa Civil, recebeu a coordenação do FES para ouvir nossas reivindicações. Como resultado, foi definido que haverá a formação de uma mesa de negociação, composta por representantes da Seap, Casa Civil, Secretaria da Fazenda (Sefa) e FES, para negociar a principal reivindicação do funcionalismo público, a data-base. 

(Com informações do Fórum das Entidades Sindicais) 

Confira o texto publicado pelo Andes-SN sobre a manifestação de 29 de abril 

Notas técnicas da assessoria econômica do Fórum das Entidades Sindicais (FES) 

 A assessoria econômica do Fórum das Entidades Sindicais (FES) preparou uma série de notas técnicas para demonstrar que o governo de Ratinho Jr. tem as condições para cumprir a Constituição Federal, a Constituição Estadual e a legislação em vigor e pagar o que deve para servidoras e servidores públicos do Paraná. 

A estimativa é de que em maio, mês da data-base, a defasagem salarial ultrapasse os 36%. Num cenário de inflação galopante, é urgente que o estado cumpra suas obrigações.  

Confira as seis notas técnicas: 

Nota técnica 1 – Emprego e Salário caem no Gov. Ratinho Jr. – 2018-2020

Nota técnica 2- Redução folha Gov. Ratinho Jr. 2018-2021

Nota técnica 3 – Governo deve 36% para Servidores/as, perda salarial é de 4,8 salários 

Nota técnica 4 – Governo dispõe de Margem Fiscal para aumentar Gasto com Pessoal em 24%

Nota técnica 5 – Reajuste DB 2017-2022 – Condições Legais, Fiscais e Financeiras do Estado

Nota técnica 6 – Reajustes e Perdas Salariais – Servidores do PR – 2014 à 2022 – desagregando períodos

Confira alguns registros da manifestação feitos pela “Quem TV” e pelo fotógrafo Gibran Mendes: 

Por unanimidade, docentes da UEL aprovam paralisação para o 29 de abril; confira o boletim completo

Na assembleia do Sindiprol/Aduel desta quarta-feira (27), realizada no Anfiteatro Maior do CLCH, as e os docentes presentes aprovaram, por unanimidade, a paralisação para o dia 29 de abril (sexta-feira), data do massacre de 2015 no Centro Cívico. Nos trinta minutos entre a primeira e a segunda chamada, foi exibido o documentário “Luto pela Educação – Greve Geral dos(as) educadores(as) do Paraná 2015”, da APP-Sindicato, para relembrar o episódio. Ele está disponível no YouTube. 

O foco do dia 29 de abril é a participação no ato que será realizado em Curitiba, para reivindicar a reposição salarial integral. 35,5% já! A organização é do Fórum das Entidades Sindicais (FES), que reúne sindicatos de servidoras e servidores públicos de todo o Paraná. Caso tenha interesse e disponibilidade para ir ao ato, preencha o formulário a seguir: https://forms.gle/JBhVsTf9R5nYnVE26 

Foram também aprovadas atividades para conscientizar e mobilizar a categoria nos próximos dias, dentre elas: 

  1. Hoje (quinta, 28), um carro de som circulará pela UEL, para informar sobre a deliberação da assembleia e a paralisação de todas as atividades amanhã (sexta, 29); 
  2. Também hoje (quinta, 28), docentes vão passar pelos centros da UEL, para falar com a comunidade universitária sobre a importância do 29 de abril e da paralisação na data;  
  3. Divulgar a tabela que foi apresentada na assembleia sobre o impacto da Lei Geral das Universidades (LGU), a partir do decreto nº 10.824 (confira ele aqui: decreto-10.824), na quantidade de vagas às quais a UEL tem direito; 
  4. Orientar para que a categoria não participe das reuniões, tanto presenciais quanto onlines, e atividades convocadas/programadas para o dia da paralisação. 

Se puder participar da mobilização na UEL ou quiser colaborar de alguma forma para a paralisação no 29 de abril, entre em contato com o Sindiprol/Aduel por um de nossos canais (eles estão todos aqui). Juntos somos mais fortes!  

Tabela apresentada na assembleia: 

Baixe ela em PDF aqui: quadro-de-vagas-docentes-da-uel-com-a-lgu

Todas e todos ao ato em Curitiba no dia 29 de abril! 

Pela reposição salarial integral! Data-base já! 

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1º de maio – Dia da Classe Trabalhadora 

Para o dia 1º de maio (domingo), Dia da Classe Trabalhadora, há duas atividades programadas. Uma delas será em Londrina, na feira da avenida Saul Elkind, às 9h, com organização do Coletivo de Sindicatos da cidade e do Comitê Unificado.  

A outra será em Foz do Iguaçu, com organização do Fórum das Entidades Sindicais (FES) em conjunto com dirigentes sindicais da Argentina e do Paraguai. Além de um ato de rua no domingo (1), no sábado (30), haverá um seminário internacional sobre a “Situação da Classe Trabalhadora na América Latina”. Mais informações e o link para inscrições no seminário estão no site do FES. 

Assembleia geral docente e ida a Curitiba no 29 de abril para manifestação pela data-base

Na próxima quarta-feira (27), a partir das 14h, o Sindiprol/Aduel convoca todas e todos os docentes, filiados ou não, para assembleia geral com a seguinte pauta:

1) Informes;
2) Deflagração da paralisação no dia 29 de abril.

Data e horário: quarta-feira (27/04) às 14h (2ª chamada às 14h30)
Local: Anfiteatro Maior do CLCH

Pedimos a todos para que estejam atentos à biossegurança na assembleia: usem máscara e álcool em gel.

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29 de abril – Ida a Curitiba para manifestação pela data-base

No dia 29 de abril de 2022, data na qual se completam sete anos do episódio que ficou conhecido como o “Massacre do Centro Cívico”, quando cerca de 200 educadores ficaram feridos durante um protesto contra o então governador Beto Richa (PSDB), servidoras e servidores públicos do Paraná irão a Curitiba se manifestar pela reposição integral das perdas salariais, que, desde 2017, já ultrapassam os 35%.

Em assembleias realizadas no dia 13/04, docentes das universidades estaduais do Paraná deliberaram pela paralisação das atividades no dia 29 de abril, dando um passo importante na luta e na construção da greve unificada dos servidores públicos estaduais.

Todas e todos ao ato em Curitiba no dia 29 de abril!

Pela reposição salarial integral! Data-base já!

Caso tenha interesse e disponibilidade para ir ao ato, preencha o formulário a seguir: https://forms.gle/JBhVsTf9R5nYnVE26

Em assembleia, docentes aprovam indicativo de paralisação para o dia 29 de abril; confira o boletim completo

Na tarde desta quarta-feira (13), no Anfiteatro Maior do CLCH, o Sindiprol/Aduel realizou uma assembleia geral docente com a seguinte pauta: 1) Informes; 2) Paralisação no dia 29 de abril; 3) Encaminhamentos para construção da greve unificada dos servidores públicos estaduais. 

Após discussão sobre os ataques do governo Ratinho Jr. às servidoras e aos servidores públicos, em especial à categoria docente, e feitos os informes, entre outros, sobre a data-base, cuja atual defasagem salarial já superou os 35% (confira mais informações aqui), sobre o grupo de trabalho criado pelo governo para modificação das carreiras técnica e docente e sobre a dificuldade das alternativas via legislativo ou judiciário para obter a reposição salarial, foi deliberado:  

  1. Pela aprovação de um indicativo de paralisação no dia 29 de abril; 
  2. Pela realização de uma assembleia docente no dia 27 de abril para deflagrar a paralisação; 
  3. Pela realização de uma reunião aberta de diretoria na próxima terça-feira (19/04) para discutir e fomentar a mobilização da categoria visando a assembleia, a paralisação e a futura construção de uma greve unificada dos servidores públicos estaduais. 

A convocação da assembleia do dia 27 será feita no início da próxima semana. Já a reunião de diretoria será no Centro de Vivência do Sindiprol/Aduel, que fica no campus da UEL próximo ao Sebec, a partir das 14h.  

Todas e todos estão convocados. Juntos somos mais fortes! 

Na próxima quarta-feira (13/04), assembleia geral docente

O Sindiprol/Aduel convoca todas e todos docentes, filiados ou não, para assembleia geral com a seguinte pauta:

1) Informes;
2) Paralisação no dia 29 de abril;
3) Encaminhamentos para construção da greve unificada dos servidores públicos estaduais.

Data e horário: quarta-feira (13/04) às 14h (2ª chamada às 14h30)
Local: Anfiteatro Maior do CLCH

Para deliberar sobre a paralisação de 29 de abril e os encaminhamentos para a construção da greve unificada dos servidores públicos estaduais, entre as 14h e 15h desta quarta-feira, também estarão realizando assembleias as seções sindicais docentes da UEM, da Unioeste, da Unicentro e da Unespar. Juntos somos mais fortes!

Pedimos a todos para que estejam atentos à biossegurança na assembleia: usem máscara e álcool em gel.

Aroeira – 1 de maio de 2021

O Aroeira é um programa de radiojornalismo produzido em parceria pela Assuel e pelo Sindiprol/Aduel e vai ao ar todos os sábados, a partir das 12h, na Rádio UEL FM (107,9). Agora, durante a pandemia da Covid-19 e respeitando o isolamento social, o Aroeira está sendo produzido remotamente e em formato reduzido, mas ainda trazendo o noticiário do mundo sindical.

Produção e apresentação: Elsa Caldeira e Guilherme Bernardi.

Trabalhos técnicos: Pedro Carvalho.

Atualização de site e distribuição em tocadores: Gabriela Fernandes Silva (estagiária sob supervisão de Guilherme Bernardi).

Música tema: Aroeira (Geraldo Vandré)

Programa de 1 de maio de 2021:

3m25s – Com recorde de 14 milhões de desempregados, trabalhadores não têm nada a comemorar no 1º de maio; Cid Cordeiro, economista e assessor do Fórum das Entidades Sindicais (FES), garante que sindicatos resistem em meio à crise

9m07s – Servidores públicos protestam para relembrar massacre de 29 de abril de 2015, quando a categoria foi bombardeada a mando do governador Beto Richa; Luiz Paixão Rocha, professor e diretor da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), garante que massacre continua

11m48s – Na quinta-feira (29), Coletivo de Sindicatos de Londrina realizou a live “Covid-19 – Lockdown: O caso de Araraquara e kit covid 

25m15s – Música e Resistência: Trabalhador (Seu Jorge)

31m35s – As atividades do Sindiprol/Aduel para o 29 de abril e o 1º de maio

37m47s – Na coluna “Politizando a Economia”, Venâncio Oliveira fala sobre o 1º de maio, Dia das Trabalhadoras e dos Trabalhadores

43m – Na coluna “Matula do Direito”, o professor Reginaldo Melhado volta a falar sobre o conflito entre israelenses e palestinos

50m – Informativo “Central do Brasil” que trata, dentre outros temas, da pandemia e do desmatamento na Amazônia

Caso tenha perdido alguma edição ou não possa acompanhá-lo ao vivo na Rádio UEL FM, o programa poderá ser ouvido posteriormente no site da Rádio UEL FM e também estará disponível no Anchor e serviços de streaming como o Spotify.