O PROJETO DO GOVERNADOR É O DESMONTE DA EDUCAÇÃO PUBLICA

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]O PROJETO DO GOVERNADOR É O DESMONTE DA EDUCAÇÃO PUBLICA[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]O brutal ataque que o governador Beto Richa e seu secretário de fazenda, Mauro Ricardo Costa, estão promovendo contra os servidores públicos do Estado do Paraná nos torna os maiores financiadores do ajuste fiscal proposto pelo governo.

Além de pagar por todos os aumentos de impostos como todos cidadãos deste Estado, os servidores sofreram mais duas vezes com o assalto do sistema previdenciário: a primeira quando voltou a cobrança dos aposentados e a segunda  com o confisco ao fundo que deveria garantir a aposentadoria no futuro.

E agora, para finalizar, o governo propõe a reposição de apenas 3,45 % das perdas da inflação neste ano a ser paga em parcelas e somente a partir de setembro (o restante ficaria para o próximo ano).
Estima-se que com essas medidas o governo economize 2,2 bilhões de reais somente com os servidores públicos este ano, seriam 1,6 bilhão do ParanaPrevidência e 600 milhões com a economia na folha de pagamento, segundo o economista Cid Cordeiro, que já trabalhou para o Dieese

O desmonte da educação pública no Paraná

A valorização da educação é tema recorrente dos políticos no discurso eleitoral  em nosso país, e não foi diferente com o governador Beto Richa em suas campanhas. No entanto, o movimento de greve, que tem nos trabalhadores da educação a parcela mais mobilizada, acabou por demonstrar qual é a verdadeira estratégia deste governo para a educação.

Alheio ao fato de que centenas de milhares de estudantes em todos os níveis de ensino estão sem aulas, o governador mostra que prioriza a recomposição de sua base de apoio entre o empresariado, privilegiando as obras que engordam os cofres de empreiteiros, fornecedores, prefeitos e deputados aliados, em detrimento das necessidades da população paranaense.

Nesse sentido, para a educação publica sobrariam a desvalorização dos salários dos docentes e servidores com a não recomposição dos salários pelo índice de inflação e os cortes nas verbas no custeio. Dessa forma desestabiliza e desmonta a educação pública empurrando quem pode pagar para o ensino privado.
No caso das universidades, o processo de privatização interno que já vem ocorrendo há tempos, com a venda e concessão de serviços, cobrança de taxas diversas e oferta de cursos pagos via fundações, vem se aprofundando.

Na próxima semana acontecem reuniões na Assembleia Legislativa na tentativa de buscar uma solução que vise a alteração da proposta do governo. Diretores do SindiprolAduel e demais sindicatos representantes dos servidores participam de reuniões com os deputados estaduais já a partir da segunda-feira.

Assembleias de docentes com o objetivo de informar sobre essas ações serão realizadas na próxima quarta-feira: na UEL a partir das 8:30 horas no Auditório do CCH; na UENP a partir das 17:00 horas, em Bandeirantes; na UNESPAR-Apucarana a partir das 18:30 horas.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]