EM ASSEMBLEIA DOCENTES DA UNESPAR – CAMPUS APUCARANA DECIDEM ENTRAR EM ESTADO DE GREVE

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]EM ASSEMBLEIA DOCENTES DA UNESPAR – CAMPUS APUCARANA DECIDEM ENTRAR EM ESTADO DE GREVE[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]Realizada ontem à noite (05/07), a assembleia dos docentes da Unespar-Apucarana teve o objetivo de avaliar o quadro criado pelo governador Beto Richa ao anunciar o encaminhamento à ALEP da revogação da lei que formalizou sua própria proposta de reposição das perdas salariais dos servidores do Estado, ao final da greve de 2015.

Apesar de, até o momento, o governo não ter encaminhado nenhum documento à ALEP, as noticias são de que o governo mantém intenções de fazê-lo a qualquer momento. Assim, os docentes reunidos decidiram por entrar em Estado de Greve, colocando a categoria em Assembleia Geral permanente, o que permite uma reação rápida aos movimentos do governo a mobilização contra esta sua decisão arbitrária.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

MOÇÃO DE REPÚDIO

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]MOÇÃO DE REPÚDIO[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]Os docentes da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, reunidos em Assembleia no dia 05 de julho de 2016, considerando a detenção forçada, inclusive com uso de algemas e condução coercitiva ilegal, em camburão, de dois estudantes que protestavam contra o Senhor Governador do Estado do Paraná segurando cartazes em alusão ao Massacre de 29 de Abril de 2015, ocorrido no Centro Cívico, em Curitiba, manifestam-se pelo repúdio à ação violenta praticada, assim como pela total solidariedade aos dois estudantes vitimados, entendendo que tais prisões praticadas pela segurança local, promovida pelo governo do Estado, foram arbitrárias.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

CARTA DE REPÚDIO ÀS AÇÕES DO GOVERNO TEMER

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]CARTA DE REPÚDIO ÀS AÇÕES DO GOVERNO TEMER[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]A assembleia de professores da Universidade Estadual de Londrina, realizada no dia 05 de julho de 2016, deliberou pelo repúdio às ações do governo Temer e se posiciona:

  • Contra a extinção do Ministério da Ciência e Tecnologia;
  • No âmbito do Ministério da Educação, contra as propostas de Escola sem Partido, de privatizações e contra a extinção do Conselho
  • Nacional de Educação;
  • Contra o desmonte do Sistema Único de Saúde.
  • Contra a nomeação para a FUNAI de um oficial do exército;
  • Contra a terceirização e precarização do trabalho;
  • Contra a derrubada do licenciamento ambiental;

[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]