DOCENTES REUNIDOS EM ASSEMBLEIA DISCUTEM O ACÓRDÃO DO TCE SOBRE O TIDE

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]DOCENTES REUNIDOS EM ASSEMBLEIA DISCUTEM O ACÓRDÃO DO TCE SOBRE O TIDE[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]Em assembleia, os docentes que formam a base do Sindiprol/Aduel discutiram nesta tarde de quinta-feira o conteúdo do Acórdão 2847/16 do Tribunal de Contas do Estado (TCE), tiraram dúvidas e definiram como encaminhamento principal uma ampla divulgação interna e externa dos seus nefastos efeitos como primeiro passo da mobilização.

A compreensão do TCE implicará na redução dos vencimentos dos docentes que estão em vias de se aposentar, ou se aposentaram recentemente, da ordem de aproximadamente 20 a 40%. Entendimento que, se consolidado, pode ainda ser expandido aos docentes da ativa.

Reafirmando a compreensão de que o TIDE (Tempo Integral e Dedicação Exclusiva) é o regime de trabalho preferencial dos docentes, que garante quadros qualificados que se dedicam integralmente à tarefa de construção do conhecimento e de sua disseminação, através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, os docentes reunidos manifestaram sua preocupação com a medida que prenuncia a iminente destruição do sistema estadual de ensino superior.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

GOVERNO NÃO DESISTIU DO “PACOTAÇO” CONTRA O FUNCIONALISMO ESTADUAL

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]GOVERNO NÃO DESISTIU DO “PACOTAÇO” CONTRA O FUNCIONALISMO ESTADUAL[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]O governo do Estado não conseguiu, como pretendia, encaminhar na semana passada à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) o projeto para revogar a lei de reposição aos servidores públicos, fruto de sua própria proposta ao final da greve de 2015.

Com medo dos reflexos negativos dessa medida nas suas bases regionais e de sofrer mais desgastes por conta das decisões atrapalhadas do governador Beto Richa, parlamentares da bancada governista têm tentado adiar a decisão para depois das eleições municipais de outubro.
No entanto, o governo não se rendeu e está insistindo na necessidade da medida. Suspendeu o recesso parlamentar e tem pedido até o apoio de sindicatos patronais para pressionar os deputados a votarem a Lei Orçamentária sem previsão de recursos para a reposição do funcionalismo.

Nos próximos dias, a atenção do funcionalismo deve estar redobrada para acompanhar de perto os movimentos do governo.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

EM ASSEMBLEIA DOCENTES DA UNESPAR – CAMPUS APUCARANA DECIDEM ENTRAR EM ESTADO DE GREVE

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]EM ASSEMBLEIA DOCENTES DA UNESPAR – CAMPUS APUCARANA DECIDEM ENTRAR EM ESTADO DE GREVE[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]Realizada ontem à noite (05/07), a assembleia dos docentes da Unespar-Apucarana teve o objetivo de avaliar o quadro criado pelo governador Beto Richa ao anunciar o encaminhamento à ALEP da revogação da lei que formalizou sua própria proposta de reposição das perdas salariais dos servidores do Estado, ao final da greve de 2015.

Apesar de, até o momento, o governo não ter encaminhado nenhum documento à ALEP, as noticias são de que o governo mantém intenções de fazê-lo a qualquer momento. Assim, os docentes reunidos decidiram por entrar em Estado de Greve, colocando a categoria em Assembleia Geral permanente, o que permite uma reação rápida aos movimentos do governo a mobilização contra esta sua decisão arbitrária.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

MOÇÃO DE REPÚDIO

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]MOÇÃO DE REPÚDIO[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]Os docentes da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, reunidos em Assembleia no dia 05 de julho de 2016, considerando a detenção forçada, inclusive com uso de algemas e condução coercitiva ilegal, em camburão, de dois estudantes que protestavam contra o Senhor Governador do Estado do Paraná segurando cartazes em alusão ao Massacre de 29 de Abril de 2015, ocorrido no Centro Cívico, em Curitiba, manifestam-se pelo repúdio à ação violenta praticada, assim como pela total solidariedade aos dois estudantes vitimados, entendendo que tais prisões praticadas pela segurança local, promovida pelo governo do Estado, foram arbitrárias.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

CARTA DE REPÚDIO ÀS AÇÕES DO GOVERNO TEMER

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]CARTA DE REPÚDIO ÀS AÇÕES DO GOVERNO TEMER[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]A assembleia de professores da Universidade Estadual de Londrina, realizada no dia 05 de julho de 2016, deliberou pelo repúdio às ações do governo Temer e se posiciona:

  • Contra a extinção do Ministério da Ciência e Tecnologia;
  • No âmbito do Ministério da Educação, contra as propostas de Escola sem Partido, de privatizações e contra a extinção do Conselho
  • Nacional de Educação;
  • Contra o desmonte do Sistema Único de Saúde.
  • Contra a nomeação para a FUNAI de um oficial do exército;
  • Contra a terceirização e precarização do trabalho;
  • Contra a derrubada do licenciamento ambiental;

[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

O PROJETO DO GOVERNADOR É O DESMONTE DA EDUCAÇÃO PUBLICA

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]O PROJETO DO GOVERNADOR É O DESMONTE DA EDUCAÇÃO PUBLICA[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]O brutal ataque que o governador Beto Richa e seu secretário de fazenda, Mauro Ricardo Costa, estão promovendo contra os servidores públicos do Estado do Paraná nos torna os maiores financiadores do ajuste fiscal proposto pelo governo.

Além de pagar por todos os aumentos de impostos como todos cidadãos deste Estado, os servidores sofreram mais duas vezes com o assalto do sistema previdenciário: a primeira quando voltou a cobrança dos aposentados e a segunda  com o confisco ao fundo que deveria garantir a aposentadoria no futuro.

E agora, para finalizar, o governo propõe a reposição de apenas 3,45 % das perdas da inflação neste ano a ser paga em parcelas e somente a partir de setembro (o restante ficaria para o próximo ano).
Estima-se que com essas medidas o governo economize 2,2 bilhões de reais somente com os servidores públicos este ano, seriam 1,6 bilhão do ParanaPrevidência e 600 milhões com a economia na folha de pagamento, segundo o economista Cid Cordeiro, que já trabalhou para o Dieese

O desmonte da educação pública no Paraná

A valorização da educação é tema recorrente dos políticos no discurso eleitoral  em nosso país, e não foi diferente com o governador Beto Richa em suas campanhas. No entanto, o movimento de greve, que tem nos trabalhadores da educação a parcela mais mobilizada, acabou por demonstrar qual é a verdadeira estratégia deste governo para a educação.

Alheio ao fato de que centenas de milhares de estudantes em todos os níveis de ensino estão sem aulas, o governador mostra que prioriza a recomposição de sua base de apoio entre o empresariado, privilegiando as obras que engordam os cofres de empreiteiros, fornecedores, prefeitos e deputados aliados, em detrimento das necessidades da população paranaense.

Nesse sentido, para a educação publica sobrariam a desvalorização dos salários dos docentes e servidores com a não recomposição dos salários pelo índice de inflação e os cortes nas verbas no custeio. Dessa forma desestabiliza e desmonta a educação pública empurrando quem pode pagar para o ensino privado.
No caso das universidades, o processo de privatização interno que já vem ocorrendo há tempos, com a venda e concessão de serviços, cobrança de taxas diversas e oferta de cursos pagos via fundações, vem se aprofundando.

Na próxima semana acontecem reuniões na Assembleia Legislativa na tentativa de buscar uma solução que vise a alteração da proposta do governo. Diretores do SindiprolAduel e demais sindicatos representantes dos servidores participam de reuniões com os deputados estaduais já a partir da segunda-feira.

Assembleias de docentes com o objetivo de informar sobre essas ações serão realizadas na próxima quarta-feira: na UEL a partir das 8:30 horas no Auditório do CCH; na UENP a partir das 17:00 horas, em Bandeirantes; na UNESPAR-Apucarana a partir das 18:30 horas.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

GOVERNO ANUNCIA REVOGAÇÃO DA LEI DE REPOSIÇÃO SALARIAL E ROMPE COM PROMESSA FEITA DURANTE A GREVE

[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]GOVERNO ANUNCIA REVOGAÇÃO DA LEI DE REPOSIÇÃO SALARIAL E ROMPE COM PROMESSA FEITA DURANTE A GREVE[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]O governador Beto Richa deve encaminhar na próxima segunda-feira projeto de lei à Assembleia Legislativa do Estado propondo a revogação da lei que instituiu a reposição das perdas salariais aos servidores do estado, conforme proposta do próprio governo no final da greve de 2015.

A informação foi veiculada na imprensa e confirmada por deputados da base governista e da oposição. A proposta vem na forma de um novo “pacotaço” que o governo pretende aprovar contando com sua maioria na ALEP.

Sob a alegação de falta de recursos, o governo não quer pagar a reposição das perdas salariais com a inflação, em janeiro de 2017.

A diretoria do Sindiprol/Aduel reuniu-se nesta quinta-feira (30) com o deputado Tercílio Turini, e também com a diretoria da ASSUEL. No próximo sábado reune-se também o Conselho de Representantes dos Docentes da UEL, UENP e UNESPAR-Apucarana para avaliar a situação e preparar as assembleias que ocorrem na próxima semana.

Todos à Assembleia Docente

Dia 05 de julho de 2016 (terça-feira)
Horário: 10:00 horas
Local: Auditório Maior do CCH.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

Feijoada

Vamos confraternizar!
Os convites podem ser obtidos na sede do Sindiprol/Aduel (3324-3995) ou com os diretores do sindicato.
Participe!

Continue reading