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GOVERNO NÃO DESISTIU DO “PACOTAÇO” CONTRA O FUNCIONALISMO ESTADUAL

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[mk_page_section min_height=”0″ padding_top=”0″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_image src=”http://200.155.33.83/~sindiproladuel/wp-content/uploads/2016/10/cabecalho-padrao-boletins.jpg” image_size=”full” align=”center”][/vc_column][/mk_page_section][mk_page_section padding_top=”30″ padding_bottom=”20″ top_shape_color=”#ffffff” bottom_shape_color=”#ffffff” sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_fancy_title size=”30″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”10″ font_family=”none” align=”center”]GOVERNO NÃO DESISTIU DO “PACOTAÇO” CONTRA O FUNCIONALISMO ESTADUAL[/mk_fancy_title][/vc_column][vc_column][vc_column_text]O governo do Estado não conseguiu, como pretendia, encaminhar na semana passada à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) o projeto para revogar a lei de reposição aos servidores públicos, fruto de sua própria proposta ao final da greve de 2015. Com medo dos reflexos negativos dessa medida nas suas bases regionais e de sofrer mais desgastes por conta das decisões atrapalhadas do governador Beto Richa, parlamentares da bancada governista têm tentado adiar a decisão para depois das eleições municipais de outubro. No entanto, o governo não se rendeu e está insistindo na necessidade da medida. Suspendeu o recesso parlamentar e tem pedido até o apoio de sindicatos patronais para pressionar os deputados a votarem a Lei Orçamentária sem previsão de recursos para a reposição do funcionalismo. Nos próximos dias, a atenção do funcionalismo deve estar redobrada para acompanhar de perto os movimentos do governo.[/vc_column_text][/vc_column][/mk_page_section]

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