Eleições para nova diretoria do Sindiprol/Aduel acontecem nos dias 24 e 25 de fevereiro

Nos próximos dias 24 e 25 de fevereiro, serão realizadas as eleições da nova diretoria do sindicato.

As urnas presenciais estarão localizas no Centro de Vivência – horário: 9h às 12h, 14h às 18h e 19h às 22h – e no Centro de Ciências da Saúde (CCS) – horário: 9h às 12h e 14h às 18h –, mas também será possível votar de maneira virtual – horário: 00h do dia 24 às 23h59 do dia 25. Votam as associadas e os associados à entidade com mais de 90 dias de inscrição no quadro social e que estejam em dia com as contribuições.

Foi registrada uma única chapa conforme edital publicado no jornal Folha de Londrina no último dia 24 de janeiro.

Na manhã do dia anterior ao início da eleição (23/02), os filiados receberão um e-mail e/ou SMS, nos endereços e/ou números fornecidos pelo Sindiprol/Aduel, a partir do cadastro docente existente nas listas próprias da seção sindical, com o login, a senha e o site para efetuar a votação pelo celular, notebook ou tablet.

Andes-SN se reúne com MP do Paraná para tratar da inconstitucionalidade da LGU

O Andes-SN, através da Regional Sul e sua assessoria jurídica, foi recebido nessa quarta-feira (5) pelo Ministério Público do Paraná (MP/PR), para tratar do julgamento da inconstitucionalidade da Lei Geral das Universidades. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), impetrada pelo então deputado estadual Tadeu Veneri (PT-PR) e outros parlamentares da oposição, será julgada pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná no próximo dia 17 de fevereiro. 

“O movimento docente e a comunidade universitária das estaduais do Paraná esperam que este julgamento reconheça a inconstitucionalidade desta lei e determine sua anulação”, afirmou Gilberto Calil, 1º vice-presidente Regional Sul do Sindicato Nacional.

O diretor do Andes-SN reforçou a importância de que a LGU seja declarada inconstitucional, conforme a própria manifestação do Ministério Público reconheceu no curso do processo e destacou que, ao longo dos últimos meses, as consequências nefastas da aplicação da LGU vêm sendo sentidas de forma cada vez mais intensa nas universidades, com mudanças de resoluções internas, intensificação do trabalho docente e restrições à autonomia universitária.

LGU
Amplamente repudiada pela comunidade universitária, a LGU foi aprovada em regime de urgência em dezembro de 2021 – foram apenas 11 dias entre a apresentação do projeto e sua aprovação definitiva. Desde que o governo encaminhou a proposta, o movimento docente denuncia que a medida implica em um ataque sistemático à autonomia universitária em suas distintas dimensões, reduzindo o número de docentes, restringindo a dedicação exclusiva e permitindo ao governo estadual determinar o fechamento de cursos, entre outras interferências. 

Em 2024, o 42º Congresso do Andes-SN, realizado em Fortaleza (CE), aprovou uma série de iniciativas para fortalecer a luta contra a LGU, incluindo a produção de materiais e a organização do III Seminário Contra a LGU, realizado em Cascavel (PR), em maio do ano passado. Confira aqui o relatório do evento.

Encerrado o prazo de inscrição de chapas para a diretoria do Sindiprol/Aduel 2025/2027; confira a chapa inscrita

Entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 24 de janeiro de 2025, esteve aberto o período de inscrição de chapas para a eleição da diretoria do Sindiprol/Aduel referente ao mandato 2025/2027. Finalizado o prazo e feita a homologação pela Comissão Eleitoral, a chapa inscrita com o nome “Mobilizar e Intensificar a Luta” tem a seguinte composição:  

Diretoria – Efetivos 

Presidente: Lorena Ferreira Portes

Vice-Presidente: Fernanda de Freitas Mendonça 

1º Secretário: Fernando Pereira Cândido

2ª Secretária: Carmen Sílvia Righetti Nóbile

1º Tesoureiro: Carlos Eduardo Caldarelli

 2º Tesoureiro: Vinicius Antonio Hiroaki Sato 

Diretor de Comunicação: Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar

Diretoria – Suplentes 

1º Suplente: Eliel Ribeiro Machado

2º Suplente: Fábio Alves Silveira

3º Suplente: Jairo Queiroz Pacheco

4º Suplente: Pedro Roberto Ferreira

5º Suplente: Thiago Pelegrini

6º Suplente: Henrique Lopes Figueiredo

Conselho Fiscal – Efetivos 

1º Conselheiro: André Lopes Ferreira

2º Conselheiro: César Bessa

3º Conselheiro: Renato Lima Barbosa

Sobre o processo eleitoral 

A partir do dia 30 de janeiro (quinta-feira), estará aberto o período de campanha eleitoral, que se estenderá até o dia 23 de fevereiro do mesmo ano. A eleição será realizada nos dois dias seguintes (24 e 25 de fevereiro). 

Em assembleia realizada no dia 12 de dezembro do ano passado, foi eleita a Comissão Eleitoral, composta pelas docentes Elaine Alves (aposentada), Sarah Beatriz Coceiro Meirelles Félix (Saúde Coletiva) e pelo docente Miguel Belinati (Direito Público). Ela é a responsável pelo calendário eleitoral e pelos encaminhamentos referentes ao processo. 

O Regimento Eleitoral com mais informações está disponível no: https://sindiproladuel.org.br/regime-eleitoral/

Calendário completo: 

Calendário para eleição da diretoria do Sindiprol/Aduel – 2025/2027

A Comissão Eleitoral, composta pelos docentes Elaine Alves (aposentada), Sarah Beatriz Coceiro Meirelles Félix (Saúde Coletiva) e Miguel Belinati (Direito Público), informou os prazos e encaminhamentos para a eleição da diretoria da seção sindical para o mandato 2025/2027.

O registro de chapas será feito no período de 23 de dezembro de 2024 a 24 de janeiro de 2025, pelo endereço eletrônico eleicoessindiproladuel2025@gmail.com. O período de campanha eleitoral será entre 30 de janeiro de 2025 e 23 de fevereiro do mesmo ano e a eleição será realizada nos dois dias seguintes (24 e 25 de fevereiro).

O Regimento Eleitoral com mais informações está disponível em: https://sindiproladuel.org.br/regime-eleitoral/.

Docentes da UEL avaliam campanha salarial de 2024 e elegem delegados para o 43º Congresso do Andes-SN e comissão eleitoral para a eleição da nova diretoria do Sindiprol/Aduel

Campanha salarial 2024

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (12/12), no Centro de Vivência do Sindiprol/Aduel, as e os docentes da UEL avaliaram a campanha salarial 2024. Por meio do Fórum das Entidades Sindicais (FES) e do Comando Sindical Docente (CSD), o Sindiprol/Aduel atuou durante todo o ano em busca da reposição salarial; porém, ela não ocorreu. Isso demonstra a necessidade de reforçar a campanha e a luta para o ano de 2025. Confira algumas ações de 2024:

  • Julgamento da data-base

Sobre a data-base, os integrantes do FES analisaram os desdobramentos do julgamento no STF, avaliando próximas ações de acordo com o atual cenário. O julgamento está com um voto favorável aos servidores, do ministro Edson Fachin, e um voto contrário ao interesse do funcionalismo público do Paraná, do ministro Gilmar Mendes. O ministro André Mendonça pediu vistas e o julgamento deve ser retomado apenas no próximo ano.

Ainda sobre a data-base e outros temas relacionadas à luta sindical, o FES marcou, para os dias 6 e 7 de fevereiro de 2025, o planejamento das ações para o próximo ano.

  • Lei Geral das Universidades (LGU)

No dia 2 de dezembro, o Sindiprol/Aduel esteve na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), em Curitiba, para acompanhar o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) relacionada à LGU. O julgamento, porém, foi cancelado sem justificativa. Na Alep, cópias do relatório da LGU foram entregues em todos os gabinetes parlamentares.

  • Auxílio-alimentação

A diretoria do Sindiprol/Aduel informa que continua na luta constante pela isonomia entre docentes estatutários e docentes com contrato de trabalho temporário e, portanto, também pela extensão do auxílio-alimentação a todas e todos os docentes, sejam estatutários, com contratos temporários de trabalho ou aposentados. Além das ações realizadas junto aos deputados na Alep, o CSD também solicitou para a assessoria jurídica da Regional Sul um estudo sobre a viabilidade de ação judicial para a extensão do auxílio-alimentação a todos. com contrato temporário diante da aprovação da lei.

  • Projeto de Lei (PL) que altera a forma de escolha dos diretores-gerais dos Hospitais Universitários (HU)

Entendemos que o PL que altera a forma de escolha dos diretores-gerais dos HU afronta diretamente a autonomia universitária garantida pela Constituição Federal. Reafirmamos o nosso compromisso intransigente com a defesa da autonomia universitária, da gestão democrática e da qualidade dos serviços prestados pelos Hospitais Universitários.

Leia a nota do CSD sobre o assunto aqui.

  • VII Congresso do Sindiprol/Aduel

Nos dias 6 e 7 de dezembro, o Sindiprol/Aduel realizou a VII edição de seu Congresso. Com o tema “Que sindicato para qual universidade?”, o evento foi aberto por uma palestra online realizada pela professora Patrícia Trópia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Após a palestra, os delegados discutiram a teste do Congresso e, no dia seguinte (7), entre 9h e 12h, foi realizada uma plenária no Centro. As discussões giraram em torno dos problemas das universidades estaduais paranaenses, atuação sindical, campanha salarial e LGU…

Confira a tese do VII Congresso do Sindiprol/Aduel aqui.

43º Congresso Andes-SN

Durante a assembleia, também foram eleitas, como delegadas, para o 43º Congresso do Andes-SN, as professoras Lorena Portes – vice-presidente do Sindiprol/Aduel – e Fernanda Mendonça – primeira secretária da seção sindical – e, como delegado, o professor Fernando Pereira Cândido (Cefe). O evento será realizado em Vitória-ES, entre os dias 27 e 31 de janeiro.

Comissão eleitoral para a nova diretoria do Sindiprol/Aduel

Ao final da assembleia, as professoras Elaine Alves (aposentada), Sarah Beatriz Coceiro Meirelles Félix (Saúde Coletiva) e o professor Miguel Belinati (Direito Público) foram eleitos como membros da comissão eleitoral para a nova diretoria do Sindiprol/Aduel (2025-2027).

Na quinta-feira (12) às 13h30, assembleia geral docente da UEL

O Sindiprol/Aduel convoca as e os docentes da UEL para, em assembleia, às 13h30 de quinta-feira (12/12), deliberar sobre a seguinte pauta:

  1. Informes;
  2. Avaliação da campanha salarial 2024;
  3. Eleição de delegados para o 43º Congresso do Andes;
  4. Eleição da comissão eleitoral para a eleição da nova chapa do Sindiprol/Aduel.

Data e horário: quinta-feira (12/12) às 13h30 (2ª chamada às 14h)
Local: Centro de Vivência (ao lado do Sebec)

VII Congresso do Sindiprol/Aduel será nos dias 6 e 7 de dezembro; confira o tema e a programação completa

Nos dias 6 (sexta) e 7 (sábado) de dezembro, o Sindiprol/Aduel realizará a VII edição de seu Congresso. Com o tema “Que sindicato para qual universidade?”, o evento será aberto por uma palestra online realizada pela professora Patrícia Trópia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Toda a comunidade está convidada para a atividade, que terá início às 14h, no Centro de Vivência do Sindiprol/Aduel (campus da UEL próximo ao Sebec). O credenciamento para o Congresso será feito no local, a partir das 13h. Após a palestra, os participantes serão convidados para um café, também no Centro de Vivência. Entre as 16h e 19h do mesmo dia (6), serão formados os Grupos de Trabalho (GTs).

No segundo dia (7), entre as 9h e as 12h, a plenária no Centro de Vivência será sobre a tese escrita e apresentada pela atual diretoria da seção sindical.  

O Congresso 

De acordo com o Regimento Geral do Sindiprol/Aduel, o Congresso é uma das instâncias da seção sindical e tem como finalidade “analisar a situação específica da categoria, as condições de funcionamento e desenvolvimento da sociedade brasileira, conjuntura política, econômica e social e deliberar sobre os objetivos estratégicos da categoria dentro do contexto nacional e internacional, bem como definir as diretrizes de ação social e os programas de trabalho.” 

Para a composição do Congresso, professoras e professores filiados são eleitos em cada departamento, centro de estudo ou entre os aposentados, na proporção de um para cada 10 ou fração de 10 docentes (filiados ou não). Aos delegados eleitos, compete “encaminhar ao Congresso os anseios e demandas da base que representa”.  

O Sindiprol/Aduel já enviou ofícios para todos os departamentos e centros de estudo solicitando o encaminhamento da eleição de representantes para o Congresso (caso ainda não tenha sido feito em seu local de trabalho, procure a chefia ou nos informe pelo e-mail sindicato@sindiproladuel.org.br).

Docentes da UEL deliberam pela reivindicação da mudança do piso salarial e pelo fim do ponto docente

Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (11), no Anfiteatro Maior do CLCH, as e os docentes da UEL aprovaram, por unanimidade, no bojo da campanha de recuperação das perdas salariais, a inclusão na pauta de reivindicações a equiparação do piso salarial dos docentes das universidades estaduais do Paraná, atualmente em R$ 3.607,51, com o piso do magistério de educação básica estadual, hoje em R$ 4.581,54. A categoria avaliou que é incoerente e injusto que docente do ensino superior tenha salário-base menor do que professor da educação básica. Como essa atualização do salário-referência tem impacto sobre toda a carreira docente, as perdas salariais (remuneração total) relativas a janeiro de 2016 (mês de referência das nossas perdas) seriam zeradas para especialistas, mestres e doutores, embora não para os graduados, que permaneceriam com uma defasagem de 8,9%. Por esses e outros motivos, esse encaminhamento não invalida e nem prescinde da nossa participação na luta unificada do funcionalismo do estado, junto ao FES, pela data-base integral, cujas perdas salariais – tendo o piso como referência – estão em mais de 40%.

A categoria deliberou também, por unanimidade, pela luta visando ao fim de qualquer ponto docente, impresso ou virtual, pois este é um instrumento tecnocrático e fictício, pois não corresponde à natureza da atividade docente – nem ao quanto se trabalha e nem à forma de realização das nossas atividades. Ao mesmo tempo, a categoria avaliou que, em hipótese alguma, o fim do ponto significa falta de controle sobre tais atividades. Ao contrário, como ocorre nas universidades federais, estaduais paulistas e algumas paranaenses, o controle é exercido por meio de planos, engajamento e resultados das atividades, com acompanhamento e avaliação das instâncias universitárias. Isso porque, nesse aspecto, em função da sua peculiaridade, o papel de uma universidade pública que exercita a autonomia universitária, conforme predica a Constituição de 1988, é o de adotar mecanismos de controle congruentes com a natureza do trabalho docente, depois de ampla consulta à comunidade universitária, e não de criar ou compactuar com um instrumento fictício que induz docentes, chefias, diretores e a própria alta administração da universidade a avalizar uma farsa – o ponto -, dado que o que se lança no papel ou no sistema não corresponde à realidade dos fatos – o modo e o tempo de realização das nossas atividades profissionais.

Também foram aprovadas outras duas propostas:

  • Eleição da professora Lorena Portes como delegada para o 15º Conad Extraordinário do Andes-SN, que ocorre entre os dias 11 e 13 de outubro;
  • Encaminhamentos de ações – inclusive, se necessário, jurídicas – para a retirada de uma cláusula antidemocrática do contrato CRESS, cláusula sem fundamento constitucional que visa dissuadir docentes vinculados a esse tipo de contrato de participar de atividades sindicais.