Desde o início da militarização das escolas no estado do Paraná, em 2020, o Sindiprol/Aduel se posicionou contrariamente a essa medida, por entender que ela traz inúmeros prejuízos e vai na direção completamente oposta ao modelo de educação que defendemos e acreditamos: uma educação crítica, democrática e que promova o avanço, não o cerceamento, da liberdade.
Naquele ano, o tema foi tratado em nosso jornal publicado em dezembro, quando já destacamos a presença do saudosismo da ditadura militar. No final do ano passado, em meio ao processo de expansão da militarização das escolas paranaenses, promovido a despeito do encerramento do programa nacional de escolas cívico-militares, novamente nos manifestamos em repúdio à medida.
Considerando o início do ano letivo e, com ele, das denúncias de violência e repressão advindas de escolas militarizadas (veja a postagem da APP-Sindicato), o Sindiprol/Aduel, retomando o espírito do caderno sobre a PM no campus, publica mais uma análise de fôlego, agora sobre a expansão das escolas cívico-militares aqui no Paraná, com o objetivo de dar uma contribuição ao debate.
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