O Sindiprol/Aduel convoca todas e todos os docentes, filiados, para assembleia com a seguinte pauta:
1) Previsão orçamentária para o ano de 2025.
Data e horário: quinta-feira (16/01) às 13h30 (2ª chamada às 14h)
Local: Sala 464 – CESA
A Comissão Eleitoral, composta pelos docentes Elaine Alves (aposentada), Sarah Beatriz Coceiro Meirelles Félix (Saúde Coletiva) e Miguel Belinati (Direito Público), informou os prazos e encaminhamentos para a eleição da diretoria da seção sindical para o mandato 2025/2027.
O registro de chapas será feito no período de 23 de dezembro de 2024 a 24 de janeiro de 2025, pelo endereço eletrônico eleicaosindiproladuel@gmail.com. O período de campanha eleitoral será entre 30 de janeiro de 2025 e 23 de fevereiro do mesmo ano e a eleição será realizada nos dois dias seguintes (24 e 25 de fevereiro).
O Regimento Eleitoral com mais informações está disponível em: https://sindiproladuel.org.br/regime-eleitoral/.
Campanha salarial 2024
Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (12/12), no Centro de Vivência do Sindiprol/Aduel, as e os docentes da UEL avaliaram a campanha salarial 2024. Por meio do Fórum das Entidades Sindicais (FES) e do Comando Sindical Docente (CSD), o Sindiprol/Aduel atuou durante todo o ano em busca da reposição salarial; porém, ela não ocorreu. Isso demonstra a necessidade de reforçar a campanha e a luta para o ano de 2025. Confira algumas ações de 2024:
Sobre a data-base, os integrantes do FES analisaram os desdobramentos do julgamento no STF, avaliando próximas ações de acordo com o atual cenário. O julgamento está com um voto favorável aos servidores, do ministro Edson Fachin, e um voto contrário ao interesse do funcionalismo público do Paraná, do ministro Gilmar Mendes. O ministro André Mendonça pediu vistas e o julgamento deve ser retomado apenas no próximo ano.
Ainda sobre a data-base e outros temas relacionadas à luta sindical, o FES marcou, para os dias 6 e 7 de fevereiro de 2025, o planejamento das ações para o próximo ano.
No dia 2 de dezembro, o Sindiprol/Aduel esteve na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), em Curitiba, para acompanhar o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) relacionada à LGU. O julgamento, porém, foi cancelado sem justificativa. Na Alep, cópias do relatório da LGU foram entregues em todos os gabinetes parlamentares.
A diretoria do Sindiprol/Aduel informa que continua na luta constante pela isonomia entre docentes estatutários e docentes com contrato de trabalho temporário e, portanto, também pela extensão do auxílio-alimentação a todas e todos os docentes, sejam estatutários, com contratos temporários de trabalho ou aposentados. Além das ações realizadas junto aos deputados na Alep, o CSD também solicitou para a assessoria jurídica da Regional Sul um estudo sobre a viabilidade de ação judicial para a extensão do auxílio-alimentação a todos. com contrato temporário diante da aprovação da lei.
Entendemos que o PL que altera a forma de escolha dos diretores-gerais dos HU afronta diretamente a autonomia universitária garantida pela Constituição Federal. Reafirmamos o nosso compromisso intransigente com a defesa da autonomia universitária, da gestão democrática e da qualidade dos serviços prestados pelos Hospitais Universitários.
Leia a nota do CSD sobre o assunto aqui.
Nos dias 6 e 7 de dezembro, o Sindiprol/Aduel realizou a VII edição de seu Congresso. Com o tema “Que sindicato para qual universidade?”, o evento foi aberto por uma palestra online realizada pela professora Patrícia Trópia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Após a palestra, os delegados discutiram a teste do Congresso e, no dia seguinte (7), entre 9h e 12h, foi realizada uma plenária no Centro. As discussões giraram em torno dos problemas das universidades estaduais paranaenses, atuação sindical, campanha salarial e LGU…
Confira a tese do VII Congresso do Sindiprol/Aduel aqui.
43º Congresso Andes-SN
Durante a assembleia, também foram eleitas, como delegadas, para o 43º Congresso do Andes-SN, as professoras Lorena Portes – vice-presidente do Sindiprol/Aduel – e Fernanda Mendonça – primeira secretária da seção sindical – e, como delegado, o professor Fernando Pereira Cândido (Cefe). O evento será realizado em Vitória-ES, entre os dias 27 e 31 de janeiro.
Comissão eleitoral para a nova diretoria do Sindiprol/Aduel
Ao final da assembleia, as professoras Elaine Alves (aposentada), Sarah Beatriz Coceiro Meirelles Félix (Saúde Coletiva) e o professor Miguel Belinati (Direito Público) foram eleitos como membros da comissão eleitoral para a nova diretoria do Sindiprol/Aduel (2025-2027).
O Sindiprol/Aduel convoca as e os docentes da UEL para, em assembleia, às 13h30 de quinta-feira (12/12), deliberar sobre a seguinte pauta:
Data e horário: quinta-feira (12/12) às 13h30 (2ª chamada às 14h)
Local: Centro de Vivência (ao lado do Sebec)
Nos dias 6 (sexta) e 7 (sábado) de dezembro, o Sindiprol/Aduel realizará a VII edição de seu Congresso. Com o tema “Que sindicato para qual universidade?”, o evento será aberto por uma palestra online realizada pela professora Patrícia Trópia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Toda a comunidade está convidada para a atividade, que terá início às 14h, no Centro de Vivência do Sindiprol/Aduel (campus da UEL próximo ao Sebec). O credenciamento para o Congresso será feito no local, a partir das 13h. Após a palestra, os participantes serão convidados para um café, também no Centro de Vivência. Entre as 16h e 19h do mesmo dia (6), serão formados os Grupos de Trabalho (GTs).
No segundo dia (7), entre as 9h e as 12h, a plenária no Centro de Vivência será sobre a tese escrita e apresentada pela atual diretoria da seção sindical.
O Congresso
De acordo com o Regimento Geral do Sindiprol/Aduel, o Congresso é uma das instâncias da seção sindical e tem como finalidade “analisar a situação específica da categoria, as condições de funcionamento e desenvolvimento da sociedade brasileira, conjuntura política, econômica e social e deliberar sobre os objetivos estratégicos da categoria dentro do contexto nacional e internacional, bem como definir as diretrizes de ação social e os programas de trabalho.”
Para a composição do Congresso, professoras e professores filiados são eleitos em cada departamento, centro de estudo ou entre os aposentados, na proporção de um para cada 10 ou fração de 10 docentes (filiados ou não). Aos delegados eleitos, compete “encaminhar ao Congresso os anseios e demandas da base que representa”.
O Sindiprol/Aduel já enviou ofícios para todos os departamentos e centros de estudo solicitando o encaminhamento da eleição de representantes para o Congresso (caso ainda não tenha sido feito em seu local de trabalho, procure a chefia ou nos informe pelo e-mail sindicato@sindiproladuel.org.br).
Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (11), no Anfiteatro Maior do CLCH, as e os docentes da UEL aprovaram, por unanimidade, no bojo da campanha de recuperação das perdas salariais, a inclusão na pauta de reivindicações a equiparação do piso salarial dos docentes das universidades estaduais do Paraná, atualmente em R$ 3.607,51, com o piso do magistério de educação básica estadual, hoje em R$ 4.581,54. A categoria avaliou que é incoerente e injusto que docente do ensino superior tenha salário-base menor do que professor da educação básica. Como essa atualização do salário-referência tem impacto sobre toda a carreira docente, as perdas salariais (remuneração total) relativas a janeiro de 2016 (mês de referência das nossas perdas) seriam zeradas para especialistas, mestres e doutores, embora não para os graduados, que permaneceriam com uma defasagem de 8,9%. Por esses e outros motivos, esse encaminhamento não invalida e nem prescinde da nossa participação na luta unificada do funcionalismo do estado, junto ao FES, pela data-base integral, cujas perdas salariais – tendo o piso como referência – estão em mais de 40%.
A categoria deliberou também, por unanimidade, pela luta visando ao fim de qualquer ponto docente, impresso ou virtual, pois este é um instrumento tecnocrático e fictício, pois não corresponde à natureza da atividade docente – nem ao quanto se trabalha e nem à forma de realização das nossas atividades. Ao mesmo tempo, a categoria avaliou que, em hipótese alguma, o fim do ponto significa falta de controle sobre tais atividades. Ao contrário, como ocorre nas universidades federais, estaduais paulistas e algumas paranaenses, o controle é exercido por meio de planos, engajamento e resultados das atividades, com acompanhamento e avaliação das instâncias universitárias. Isso porque, nesse aspecto, em função da sua peculiaridade, o papel de uma universidade pública que exercita a autonomia universitária, conforme predica a Constituição de 1988, é o de adotar mecanismos de controle congruentes com a natureza do trabalho docente, depois de ampla consulta à comunidade universitária, e não de criar ou compactuar com um instrumento fictício que induz docentes, chefias, diretores e a própria alta administração da universidade a avalizar uma farsa – o ponto -, dado que o que se lança no papel ou no sistema não corresponde à realidade dos fatos – o modo e o tempo de realização das nossas atividades profissionais.
Também foram aprovadas outras duas propostas:
O Sindiprol/Aduel convoca as e os docentes da UEL para, em assembleia, às 13h30 de quarta-feira (11/09), deliberar sobre a seguinte pauta:
Data e horário: quarta-feira (11/09) às 13h30 (2ª chamada às 14h)
Local: Anfiteatro Maior do CLCH
O III Seminário Estadual da Lei Geral das Universidades (LGU), realizado no dia 12 de abril de 2024 na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), discutiu os impactos da LGU nas instituições de ensino superior do Paraná. O evento, organizado pelo Comando Sindical Docente (CSD), contou com a participação de docentes, técnicos e estudantes das universidades estaduais paranaenses.
Os seminários anteriores, realizados em 2019 em Londrina e Ponta Grossa, já haviam criticado a LGU por seus efeitos negativos em relação à autonomia universitária, ao trabalho docente e à falta de política estudantil, resultando no recuo temporário do governo. A terceira versão da lei foi aprovada de forma autoritária no final de 2021, sem diálogo com a comunidade universitária, e tem causado impactos prejudiciais desde então.
Sob a vigência da lei, o III Seminário abordou a inconstitucionalidade de vários artigos da LGU, seu impacto no orçamento das universidades, na graduação e pós-graduação, na pesquisa e extensão, bem como nas condições de trabalho, na inexistência de uma política estudantil e, acima de tudo, no comprometimento vital da autonomia universitária.
Mais uma vez, o objetivo desse relatório é fornecer elementos políticos para que a comunidade universitária estabeleça planos de enfrentamento de uma lei deletéria aos interesses das universidades públicas, típica de um governo privatista de extrema-direita.
Boa leitura!
Não à LGU!
Confira aqui o relatório do III Seminário Estadual da LGU.
Em assembleia organizativa realizada na tarde desta quarta-feira (24), foram aprovados, por unanimidade, alguns encaminhamentos para a paralisação do dia 1º de agosto:
Durante o dia da paralisação:
Também estamos enviando releases à imprensa para dar informações sobre os motivos e as reivindicações do nosso movimento.
A diretoria do Sindiprol/Aduel convida a todas e todos os docentes a participarem do movimento. Aqueles que tiverem interesse podem entrar em contato pelo número (43) 98867-6406 ou pelo e-mail comunicacao@sindiproladuel.org.br.
Lembramos também que a Assuel Sindicato e o DCE realizarão assembleias com o mesmo objetivo nesta sexta-feira (26).
Data-base já!
Reposição salarial integral já!
Contamos com a sua participação!
Juntos somos mais fortes!