Relato da reunião com docentes com contrato temporário

Confira o relato:

A reunião foi organizada a partir dos itens apontados como centrais na defesa dos direitos dos docentes com contrato temporário e da luta por isonomia entre docentes estatutários e os que estão no regime especial (Cres).

1. Carga horária

    A diretoria apontou que, nos últimos três anos, vem realizando um trabalho político com os departamentos/chefias e com a administração para expor a situação irregular relativa à distribuição da carga horária dos docentes com contrato temporário.

    Como subsídio para expor a situação de desrespeito ao que é estipulado contratualmente, a diretoria realizou uma pesquisa que envolveu 173 docentes com contrato temporário em 2023. A pesquisa apontou sobrecarga em relação à carga horária prevista no contrato de 20h, ocorrendo situações que a ou o docente ministrava aula sem considerar a carga horária para planejamento e preparação das atividades; participação em projetos sem contabilização na sua carga horária.

    Apesar da intervenção sindical, que contribuiu com a correção de algumas disparidades e sobrecarga, os problemas se repetem em alguns departamentos em 2024 e 2025, com relatos de extrapolação de carga horária, de número excessivo de ementas (5, 6), com a falta de diálogo com os docentes com contrato temporário para a composição de sua carga horária, dentre outros.

    Durante a reunião, apontou-se a necessidade de uma regulação institucional para direcionar a distribuição da carga horária dos docentes com contrato temporário e, assim, inibir abusos e disparidades entre os centros e departamentos, tendo como princípio orientador a busca pela isonomia entre os docentes concursados e Cres.

    Outra proposta foi realizar um levantamento entre os departamentos sobre a carga horária dos docentes com contrato temporário: qual tem sido a carga horária semanal atribuída para aulas? 

    2. Férias compulsórias no recesso

    Foi retomada a reunião realizada com a reitoria no dia 13/12/2024, que teve como ponto a questão das férias compulsórias para os docentes com contrato temporário. Nesta reunião, a administração se comprometeu em retomar o debate e pensar em alterações para o ano letivo de 2025, especialmente propondo a revogação da Ordem de Serviço que trata do assunto. Importante lembrar que somente na UEL há regulamentação que obrigada os docentes com contrato de trabalho a saírem em férias de 15 dias no período de recesso.

    As e os docentes presentes na reunião reafirmam a importância de exigir essa mudança, tomando por princípio político a isonomia entre os docentes.

    3. FGTS

    Tomando por referência o parecer jurídico elaborado pela assessoria jurídica do Sindiprol/Aduel em 29 de janeiro de 2024, foram apresentadas as situações consideradas irregulares que possibilitariam uma ação judicial para reivindicar o direito ao FGTS. Porém, como isso ocorre apenas em situações muito específicas, foi disponibilizado o e-mail assuntosjuridicos@sindiprol.org.br para que, caso algum docente tenha interesse em judicializar, entre em contrato com os assessores jurídicos.

    4. Progressão pela Titulação

    Os docentes recuperaram a demanda que já foi apresentada à reitoria sobre o não recebimento de salário de acordo com a sua titulação. A resposta institucional se ancora no que está estipulado no contrato por tempo determinado: “A alteração na qualificação pessoal da contratada no decorrer do contrato não implicará direito de promoção ou ascensão funcional e remuneratória”. Com base em tal cláusula contratual, a UEL tem negado solicitações de docente sob vínculo de Cres que solicitam a adequação dos padrões remuneratórios à titulação superior obtida ao longo do contrato por tempo determinado. 

    Embora a Lei Complementar n. 108/2005 seja omissa quanto ao tema em questão, não proíbe nem assegura ao trabalhador sob vínculo de Cres o pagamento de vencimentos iguais aos servidores com iguais ou semelhantes funções. Sendo assim, a alteração da cláusula contratual, promovendo a imediata revisão do seu entendimento para promover aditivos aos contratos estabelecidos com os docentes sob Cres e realizar adequação de seus padrões remuneratórios às respectivas titulações superiores obtidas, é uma deliberação política da administração. Não há impeditivo legal.

    Docentes pontuaram que, nessa revisão contratual, é fundamental que esteja presente nos editais a previsão para essa adequação em relação à progressão pela titulação.

    5. Outras formas de abuso/assédio

    Foram relatadas situações em que o abuso não se restringe à sobrecarga em relação à carga horária em sala de aula, mas que atravessa a própria condição de trabalho dos docentes com contrato temporário:

    1. A instabilidade e falta de direitos trabalhistas que geram impactos em várias dimensões da vida social;
    2. Docente com contrato temporário que está fazendo doutorado é chamado para dar aulas (graduação e pós-graduação) para desonerar docente concursado;
    3. A presença da cláusula antigreve ainda presente nos contratos;
    4. Em alguns casos, por meio de alteração da natureza da vaga, chamamento dos aprovados nos testes seletivos sem que se siga a ordem de aprovação em cada edital, exorbitando assim o poder discricionário da ou do chefe de departamento;
    5. Exigência por parte da chefia de cumprimento do horário (fechado) da carga horária na Universidade – ou seja, obrigando a ou o docente a ficar no local de trabalho nas suas horas destinadas à preparação de aula –, em flagrante ação discriminatória em relação aos concursados, que não são obrigados ao cumprimento desse horário na universidade;
    6. Decisão da PRORH em finalizar o contrato em 06/01 e só recontratar quando do recomeço das aulas do ano letivo, criando um vácuo contratual e salarial em prejuízo das e dos docentes;
    7. Não liberação da ou do docente para participação em eventos caso não seja para apresentação de trabalho como primeiro autor.

    Encaminhamentos

    • Socializar o formulário criado pela diretoria para levantar situações irregulares e de assédio no trabalho dos docentes com contrato temporário (disponível pelo link: https://forms.gle/GkDz2eYgGhuzJSEH9);
    • Levantar nos departamentos (quando se tem um contato mais próximo) como está a distribuição e composição da carga horária dos docentes com contrato temporário;
    • Solicitar uma reunião com a reitoria para cobrar o que foi encaminhado na reunião do dia 13/12/24 (mudança sobre as férias compulsórias no recesso) e pautar outras demandas e reinvindicações apontadas na reunião do dia 02/02/25;
    • Foram indicados quatro docentes com contrato temporário para serem representantes na reunião com a reitoria.

    Baixe o relato em pdf aqui.

    NÃO AO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: Carga horária e condições de trabalho dos docentes com contrato temporário

    Prezadas e prezados docentes,

    Recentemente, temos recebido denúncias de docentes com contrato de trabalho temporário com cargas horárias de trabalho acima do que prescrevem os respectivos contratos. Nos últimos anos, percorremos os departamentos e conversamos com a reitoria sobre o assunto. Isso levou à diminuição ou eliminação dos abusos. Porém, em alguns casos, chefes de departamento insistem em atribuir carga horária excessiva, produzindo aumento da exploração docente e sofrimento. Diante disso, precisamos com urgência que os docentes que estão nesta situação nos informem, pois assim poderemos iniciar o semestre e tomar providências juntos aos chefes de departamento e diretores de centro nos locais em que estão ocorrendo os abusos.

    Contribua com a enquete por meio do link: https://forms.gle/GkDz2eYgGhuzJSEH9

    Saudações sindicais,

    Diretoria do Sindiprol/Aduel

    Assembleia docente da UEL aprova mobilização no dia 2 de abril e paralisação no dia 29

    Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (26), na sala 477 do Cesa (Centro de Estudos Sociais Aplicados), as e os docentes da UEL deliberaram, em votação unânime, pela mobilização da categoria (próxima quarta, 2/4) e paralisação das atividades no dia 29 de abril. As ações fazem parte da Campanha Salarial 2025, que tem como foco a data-base e a recuperação integral das perdas salariais, atualmente em 47%.

    A decisão foi tomada após os relatos da reunião do Fórum das Entidades Sindicais (FES) em que foram definidas as prioridades para 2025, da reunião do FES com a Seti (ocorrida no dia 28 de fevereiro) e das reuniões do Comando Sindical Docente (CSD).

    Os encaminhamentos aprovados foram:

    1. Mobilização no dia 2 de abril em defesa da data-base;
    2. Paralisação unificada no dia 29 de abril em defesa da data-base;
    3. Nova assembleia no dia 23 de abril, com intuito de organizar a paralisação do dia 29 de abril;
    4. Campanha rememorando o Massacre no Centro Cívico de Curitiba, ocorrido no dia 29 de abril de 2015.

    A convocação completa da assembleia do dia 23/4 será feita posteriormente.

    Reunião com docentes com contratos temporários

    O Sindiprol/Aduel convoca as e os docentes com contratos temporários da UEL para uma reunião. Ela será realizada no dia 2 de abril (quarta-feira), às 17h, para deliberar sobre as demandas de docentes com contratos temporários, especialmente sobrecarga de trabalho e assédio moral. O local será divulgado em breve.

    Na quarta-feira (26) às 13h30, assembleia geral docente da UEL

    1. Informes;
    2. Campanha salarial;
    3. Mobilização dia 02/04 pela data-base;
    4. Paralisação dia 29/04 pela data-base.

    Lideranças do FES apresentam pauta de reivindicações para a SEAP

    Na manhã desta sexta-feira, representantes do Fórum das Entidades Sindicais (FES) se reuniram com a Secretaria de Estado de Administração e Previdência (SEAP) para discutir as principais reivindicações das servidoras e dos servidores públicos do Paraná. Representaram a SEAP Marta Cristina Guizelini (Diretora Geral – DG), Maria Carmen Albanske (Diretora Geral – DG/secretária interina) e Ruth Duarte Menezes (Diretora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas).

    Durante o encontro, as lideranças do FES apresentaram as reivindicações mencionadas no ofício enviado anteriormente à Secretaria. Entre os principais pontos, destacam-se:
    ✅ Reposição salarial: A defasagem da data-base já alcança 47%, o que torna urgente a implantação de uma política justa de revisão da inflação.
    ✅ Tabela dos agentes de apoio: Retomada do debate para a unificação das tabelas salariais.
    ✅ Contribuição previdenciária: Proposta para que a contribuição seja cobrada somente a partir do teto do INSS.
    ✅ Saúde e perícia médica: Melhorias no atendimento à saúde dos servidores e implementação de um programa de saúde do trabalhador.
    ✅ Concurso público: Necessidade de novos concursos para diversas categorias.

    A Diretora Geral da SEAP, Marta Cristina Guizelini, comprometeu-se a levar as reivindicações apresentadas para discussão com a Secretaria da Fazenda e a Casa Civil. Uma nova reunião foi agendada para o próximo dia 27 de março, onde serão trazidas respostas e pareceres oficiais sobre as reivindicações apresentadas.

    Chapa “Mobilizar e Intensificar a Luta” é eleita para a diretoria do Sindiprol/Aduel 2025-2027

    A chapa “Mobilizar e Intensificar a Luta” foi eleita para o mandato 2025-2027 à frente do Sindiprol/Aduel (confira ao final a composição completa da nova diretoria). No total, 347 docentes votaram na eleição, sendo 327 votos registrados para a chapa eleita. Além desses, 8 votaram em branco e 12 nulos.

    A eleição aconteceu de forma virtual e presencial, com votos realizados entre segunda (24) e terça-feira (25). A apuração aconteceu na manhã dessa quarta (26).

    Mais informações sobre todo o processo eleitoral estão aqui

    Nova diretoria eleita do Sindiprol/Aduel  

    Eleita para a gestão 2025-2027, a nova diretoria do Sindiprol/Aduel tomará posse em abril deste ano. A data será confirmada e divulgada posteriormente.   

    Conheça a composição da nova diretoria: 

    Diretoria – Efetivos 

    Presidente: Lorena Ferreira Portes

    Vice-Presidente: Fernanda de Freitas Mendonça 

    1º Secretário: Fernando Pereira Cândido

    2ª Secretária: Carmen Sílvia Righetti Nóbile

    1º Tesoureiro: Carlos Eduardo Caldarelli

     2º Tesoureiro: Vinicius Antonio Hiroaki Sato 

    Diretor de Comunicação: Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar

    Diretoria – Suplentes 

    1º Suplente: Eliel Ribeiro Machado

    2º Suplente: Fábio Alves Silveira

    3º Suplente: Jairo Queiroz Pacheco

    4º Suplente: Pedro Roberto Ferreira

    5º Suplente: Thiago Pelegrini

    6º Suplente: Henrique Lopes Figueiredo

    Conselho Fiscal – Efetivos 

    1º Conselheiro: André Lopes Ferreira

    2º Conselheiro: César Bessa

    3º Conselheiro: Renato Lima Barbosa

    Eleições para nova diretoria do Sindiprol/Aduel acontecem nos dias 24 e 25 de fevereiro; confira passo a passo da votação online

    Nos próximos dias 24 e 25 de fevereiro, serão realizadas as eleições da nova diretoria do Sindiprol/Aduel.

    As urnas presenciais estarão localizas no térreo do Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa), em frente ao corredor dos departamentos – horário: 9h às 12h, 14h às 18h e 19h às 22h – e no saguão do prédio 1 do Centro de Ciências da Saúde (CCS-HU) – horário: 9h às 12h e 14h às 18h –, mas também será possível votar de maneira virtual – horário: 00h do dia 24 às 23h59 do dia 25. Votam as associadas e os associados à entidade com mais de 90 dias de inscrição no quadro social e que estejam em dia com as contribuições.

    Foi registrada uma única chapa conforme edital publicado no jornal Folha de Londrina no último dia 24 de janeiro.

    Na manhã do dia anterior ao início da eleição (23/02), os filiados receberão um e-mail, nos endereços fornecidos pelo Sindiprol/Aduel, a partir do cadastro docente existente nas listas próprias da seção sindical, com o login, a senha e o site para efetuar a votação pelo celular, notebook ou tablet.

    A apuração será feita no dia seguinte (26) e o resultado será divulgado aos filiados pelos meios de comunicação do Sindiprol/Aduel.

    Confira um passo a passo da votação online:

    Calendário eleitoral 

    A fim de se ter tempo para votação e contribuir para que se alcance o quórum necessário para eleição da nova diretoria (50% + 1 dos docentes filiados), o período de votação foi definido entre os dias 24 e 25 de fevereiro. Dessa forma, a votação poderá ser efetuada em qualquer momento entre as 00h do dia 24 e as 23h59 do dia 25. 

    Conheça a chapa  

    Entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 24 de janeiro de 2025, esteve aberto o período de inscrição de chapas para a eleição da diretoria do Sindiprol/Aduel referente ao mandato 2025/2027. Finalizado o prazo e feita a homologação pela Comissão Eleitoral, a chapa inscrita com o nome “Mobilizar e Intensificar a Luta” tem a seguinte composição:  

    Diretoria – Efetivos 

    Presidente: Lorena Ferreira Portes

    Vice-Presidente: Fernanda de Freitas Mendonça 

    1º Secretário: Fernando Pereira Cândido

    2ª Secretária: Carmen Sílvia Righetti Nóbile

    1º Tesoureiro: Carlos Eduardo Caldarelli

     2º Tesoureiro: Vinicius Antonio Hiroaki Sato 

    Diretor de Comunicação: Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar

    Diretoria – Suplentes 

    1º Suplente: Eliel Ribeiro Machado

    2º Suplente: Fábio Alves Silveira

    3º Suplente: Jairo Queiroz Pacheco

    4º Suplente: Pedro Roberto Ferreira

    5º Suplente: Thiago Pelegrini

    6º Suplente: Henrique Lopes Figueiredo

    Conselho Fiscal – Efetivos 

    1º Conselheiro: André Lopes Ferreira

    2º Conselheiro: César Bessa

    3º Conselheiro: Renato Lima Barbosa

    FES solicita reunião com a Seap-PR para discutir defasagem de 47% na data-base e outras demandas

    O Fórum das Entidades Sindicais (FES), que reúne representações de servidores públicos do Poder Executivo e do Judiciário do Paraná, encaminhou uma solicitação à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap-PR) para agendar uma reunião e estabelecer uma mesa de negociação para tratar de questões prioritárias para a categoria.

    Entre os principais temas apresentados pelo FES estão a reposição da data-base, que sofre uma defasagem de 47%, e a implementação de uma política de reposição salarial para acompanhar a inflação. Também está em pauta a retomada do debate sobre a tabela única dos agentes de apoio de quatro categorias: Saúde, Educação Básica, Instituições de Ensino Superior (IES) e QPPE.

    Outros pontos abordados incluem a contribuição previdenciária, que deve ser cobrada apenas sobre o teto do INSS, além de melhorias no atendimento à saúde e à perícia médica dos servidores. O FES destaca a importância de implementar um programa de saúde para prevenir o crescente adoecimento entre os servidores, bem como a necessidade urgente de concursos públicos para todas as categorias.

    Em seu ofício, o FES enfatiza que um Estado forte só é possível com um serviço público valorizado, o que exige a reposição integral dos salários e melhores condições de trabalho para os servidores. A entidade solicita que a reunião seja marcada o mais breve possível para discutir essas pautas essenciais.

    Confira o ofício aqui.

    Andes-SN se reúne com MP do Paraná para tratar da inconstitucionalidade da LGU

    O Andes-SN, através da Regional Sul e sua assessoria jurídica, foi recebido nessa quarta-feira (5) pelo Ministério Público do Paraná (MP/PR), para tratar do julgamento da inconstitucionalidade da Lei Geral das Universidades. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), impetrada pelo então deputado estadual Tadeu Veneri (PT-PR) e outros parlamentares da oposição, será julgada pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná no próximo dia 17 de fevereiro. 

    “O movimento docente e a comunidade universitária das estaduais do Paraná esperam que este julgamento reconheça a inconstitucionalidade desta lei e determine sua anulação”, afirmou Gilberto Calil, 1º vice-presidente Regional Sul do Sindicato Nacional.

    O diretor do Andes-SN reforçou a importância de que a LGU seja declarada inconstitucional, conforme a própria manifestação do Ministério Público reconheceu no curso do processo e destacou que, ao longo dos últimos meses, as consequências nefastas da aplicação da LGU vêm sendo sentidas de forma cada vez mais intensa nas universidades, com mudanças de resoluções internas, intensificação do trabalho docente e restrições à autonomia universitária.

    LGU
    Amplamente repudiada pela comunidade universitária, a LGU foi aprovada em regime de urgência em dezembro de 2021 – foram apenas 11 dias entre a apresentação do projeto e sua aprovação definitiva. Desde que o governo encaminhou a proposta, o movimento docente denuncia que a medida implica em um ataque sistemático à autonomia universitária em suas distintas dimensões, reduzindo o número de docentes, restringindo a dedicação exclusiva e permitindo ao governo estadual determinar o fechamento de cursos, entre outras interferências. 

    Em 2024, o 42º Congresso do Andes-SN, realizado em Fortaleza (CE), aprovou uma série de iniciativas para fortalecer a luta contra a LGU, incluindo a produção de materiais e a organização do III Seminário Contra a LGU, realizado em Cascavel (PR), em maio do ano passado. Confira aqui o relatório do evento.