Assembleia docente da Uenp delibera pela suspensão da greve da categoria por 23 dias; aulas voltam na segunda (19/06)

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (15/06), nos três campi da Uenp (Bandeirantes, Cornélio Procópio e Jacarezinho), as e os docentes deliberaram pela suspensão imediata da greve da categoria por 23 dias. As aulas, entretanto, voltam apenas na segunda-feira (19/06).

Na assembleia, também foi constituída uma comissão responsável pela criação da seção sindical docente da Uenp (Aduenp ou Sesduenp).

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Assembleia docente da UEL delibera pela suspensão da greve a partir de segunda-feira (19/06)

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (15/06), as e os docentes da UEL deliberaram pela suspensão da greve da categoria a partir de segunda-feira (19/06). Mesmo com o retorno ao trabalho na segunda, é importante lembrar que as aulas na graduação ainda dependem do calendário acadêmico, que é de responsabilidade da administração da UEL. 

Suspensão significa que uma nova assembleia docente pode ser convocada a qualquer momento para deliberar sobre uma nova paralisação. Portanto, a greve foi suspensa, não foi encerrada. Por isso mesmo, a luta continua! 

Após as deliberações de Unioeste, UEM, UEPG e Unicentro, que suspenderam a greve na segunda (12/06), a recomendação dos Comandos de Greve da UEL, da Uenp e da Unespar para as assembleias das bases de cada universidade, todas nesta quinta, foi pela suspensão do movimento neste momento.  

A indicação foi levada após a avaliação de que a greve, deflagrada como estratégia para pressionar o governo pela reposição salarial, precisa de um recuo tático para recomposição de forças, bem como para recuperar o alinhamento com as outras seções sindicais de modo a fortalecer a pressão sobre o governo para que ele efetive o compromisso público de envio do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para aprovação. Se for mantida a minuta original, ele poderá amenizar as perdas salariais em torno de 14,5%.  

Destacamos que não foi somente o governo que assumiu o compromisso, por meio do secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Bona, e do chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, mas também os reitores das sete universidades estaduais (Apiesp), o líder do governo Ratinho Jr., Hussein Bakri, e deputados da Assembleia Legislativa do estado (Alep). 

Também foi aprovado um plano de luta com nove pontos pela reposição salarial e em defesa da universidade pública e de melhores condições de trabalho.

Plano de lutas

  1. Estado de assembleia permanente da categoria na UEL;
  2. Retomada da greve conforme avaliação dos Comandos estadual e local junto às suas bases;
  3. Continuar a pressão sobre o governo para a obtenção de informações sobre o trâmite do PCCS;
  4. Carta aos estudantes e reuniões do Comando de Greve local para tratar da greve (motivos, condições, possibilidades etc.);
  5. Luta pela abertura de concurso para docentes e agentes;
  6. Manutenção da luta pelo tratamento isonômico dos docentes com contratos temporários;
  7. Conforme avaliação dos Comandos, paralisações pontuais articuladas com as demais IEES;
  8. Fomento a uma ampla discussão sobre a nossa universidade e sobre a universidade pública como instituição – condições de sustentação, fins etc;
  9. Discussões sobre a Lei Geral das Universidades (LGU) e seus impactos sobre a autonomia universitária e as condições de trabalho.

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Assembleia docente da Uenp delibera pela manutenção da greve

Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (7/06), nos três campi da Uenp (Bandeirantes, Cornélio Procópio e Jacarezinho), as e os docentes deliberaram pela manutenção da greve da categoria.

Também foi aprovada a realização de uma nova assembleia na quarta-feira (14/06).

Confira a nota do Comando de Greve da Uenp sobre a liminar que suspende decisão do Cepe

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Assembleia docente da Uenp indica encaminhamentos para a sequência do movimento grevista

Nesta terça-feira (23/05) à noite, as e os docentes da Uenp indicaram encaminhamentos para a sequência do movimento grevista da categoria na universidade. Pela primeira vez, a assembleia foi realizada simultaneamente nos três campi (Bandeirantes, Cornélio Procópio e Jacarezinho). Participaram cerca de 80 docentes e as indicações retiradas em assembleia foram: 

  • Continuidade e ampliação das estratégias de luta para abertura de mesa de negociação entre as seções sindicais e o governo;  
  • Reunião do CSD com a Apiesp para fortalecer a abertura efetiva de uma mesa de negociações com o governo;  
  • Manutenção das ações de fortalecimento e divulgação do movimento grevista;  
  • Mobilização dos docentes com contrato temporário para reforçar o direito à greve e a participação no movimento grevista; 
  • Apoio à reivindicação de suspensão dos calendários acadêmicos de graduação e pós-graduação, reforçando que a legitimidade da greve independe da suspensão dos calendários.

A próxima assembleia docente da Uenp será convocada para a quarta-feira (31/05), também às 19h.  

Confira a nota sobre a reunião do Comando de Greve da Uenp e o Sindiprol/Aduel com a reitoria da Uenp sobre os Cres

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Assembleia referenda propostas do Comando para a sequência da greve docente da UEL

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (18), no Pinicão (CCB), as e os docentes da UEL, após os informes sobre as atividades da semana (veja mais ao final), o início do movimento grevista em outras cinco instituições e a aprovação da deflagração da greve na sexta (Unicentro), fazendo, assim, com que docentes de todas as sete universidades estaduais do Paraná estejam em greve a partir de segunda-feira (22), referendaram os seguintes encaminhamentos propostos pelo Comando de Greve para a sequência do movimento: 

  • Mobilização para suspensão dos calendários acadêmicos na reunião do Cepe: amanhã (sexta, 19), às 14h, na Sala dos Conselhos da UEL; 
  • Continuidade e ampliação das estratégias para abertura de mesa de negociação entre as seções sindicais e o governo; 
  • Ida de membros dos Comandos de Greve à Alep, na segunda e terça-feira (22 e 23/05), para conversar com os deputados sobre a reinvindicação da categoria docente em relação à reposição salarial, via data-base e alteração e melhorias do plano de carreira;
  • Reunião do CSD com a Apiesp para fortalecer a abertura efetiva de uma mesa de negociações com o governo; 
  • Construção de articulação do Comando de Greve com os movimentos sindicais e sociais de Londrina em apoio à greve docente; 
  • Manutenção das ações de fortalecimento e divulgação do movimento grevista; 
  • Assembleia para a próxima quinta-feira (25/05), também às 14h; 
  • Realização de um evento político-cultural no dia 4 de junho na região central de Londrina – independentemente da permanência ou futura suspensão da greve. 

Na segunda semana, foram realizadas diversas atividades pelo movimento grevista, desde reuniões com o prefeito de Londrina, na segunda-feira (15), com o líder do governo Ratinho Jr., Hussein Bakri (PSD), o deputado oposicionista Arilson Chiorato (PT) e o secretário de Ciência e Tecnologia (Seti), Aldo Bona, todas na quarta-feira (17), em Curitiba, até mobilizações internas, com panfletagens e intervenções em eventuais atividades que estavam sendo realizadas no campus ou no HU-UEL, e reuniões com docentes da nossa base na Uenp. 

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Assembleia docente da UEL delibera pela manutenção da greve da categoria

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (11/05), no Pinicão (CCB-UEL), com duração de mais ou menos uma hora, as e os docentes da UEL aprovaram, com quatro abstenções e nenhum voto contrário, a continuidade, ampliação e fortalecimento do movimento grevista 

A decisão – e a rapidez para tomada dela – foi fruto da intransigência do governo do estado. A reunião da Casa Civil com o Fórum das Entidades Sindicais (FES) marcada para ontem (quarta, 10) foi realizada, mas sem representar nenhum avanço ou abertura de negociação: quem recebeu o FES foi o diretor geral Luciano Borges, não o secretário João Carlos Ortega, e a reunião foi realizada no gabinete do líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Ou seja, o chefe da Casa Civil não nos recebeu e nem a reunião foi marcada na respectiva secretaria.  

Além disso, foi informado que a prioridade do governo é a discussão a respeito das carreiras estaduais e não a reposição salarial, permanecendo, assim, o índice de 5,79% anunciado para agosto (percentual que será ainda menor se o governo embutir nele, como é bastante provável, os 3,39% que ele nos deve do acordo da greve de 2016). Assim, a resposta da categoria na UEL, reforçada a partir de segunda-feira (15/05) com o início da greve docente na Uenp, na Unioeste, na Unespar, na UEPG e na UEM, foi a manutenção da paralisação das atividades. A assembleia da Unicentro está prevista para a quarta-feira (17).  

Foi também aprovado que a próxima assembleia deliberativa será convocada para a quinta-feira (18/05), às 14h. O local e a chamada completa serão divulgados posteriormente. 

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Assembleia docente da Uenp aprova deflagração de greve a partir de segunda-feira (15/05)

Em assembleia realizada na noite de quarta-feira (10), no Auditório PDE – campus Jacarezinho, as e os docentes da Uenp aprovaram, por ampla maioria, a deflagração da greve a partir de segunda-feira (15/05). A decisão foi tomada com apenas 4 votos contrários e uma abstenção e se soma às tomadas por docentes de UEL, em greve desde esta segunda-feira (8), e de Unioeste, Unespar e UEPG, que também paralisarão as atividades a partir do dia 15. A assembleia da UEM está sendo realizada agora pela manhã. 

As e os presentes também aprovaram o envio de uma solicitação para que o Cepe se reúna e vote, imediatamente, a partir do dia 15 de maio, primeiro dia de greve docente da Uenp, a suspensão do calendário da graduação e pós-graduação da Uenp. Na assembleia, também foram formadas as Comissões de Ética, de Mobilização, de Divulgação e de Diálogo com Estudantes.  

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Amanhã (quinta, 11), às 13h30, no Pinicão (CCB), assembleia docente da UEL para avaliar e deliberar sobre a continuidade da greve

Conforme aprovado na assembleia organizativa da greve das e dos docentes da UEL, nossa assembleia para avaliar e deliberar sobre a continuidade do movimento será amanhã (quinta, 11) à tarde.

Até o momento, nós, docentes da UEL, estamos em greve desde a segunda-feira (8/05) e nossos pares da Unioeste e da Unespar aprovaram a deflagração a partir da próxima segunda (15/05). Ainda hoje, no final da tarde e começo da noite, docentes da UEPG e da Uenp se reunirão para deliberar sobre o mesmo tema. No caso da categoria na UEM, a assembleia também será amanhã (11/05), mas na parte da manhã.

Assim, o Sindiprol/Aduel convoca as e os docentes da UEL para, às 13h30, no Anfiteatro Cyro Grossi (Pinicão), no CCB da UEL, tratar da seguinte pauta:

1) Informes;
2) Avaliação e deliberação sobre a greve docente da UEL.

Data e horário: quinta-feira (11/05) às 13h30 (2ª chamada às 14h)
Local: Anfiteatro Cyro Grossi (Pinicão) – CCB-UEL.

Assembleia docente da UEL aprova deflagração da greve a partir de segunda-feira (8/05)

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (4/05), no Anfiteatro Maior do CLCH, as e os docentes da UEL aprovaram, por ampla maioria, a deflagração da greve da categoria a partir de segunda-feira (8/05). A assembleia docente também aprovou o envio de um ofício sugerindo e solicitando ao Cepe a suspensão do calendário acadêmico da universidade. 

Mesmo com o indicativo de greve aprovado desde o dia 11 de abril, o governo Ratinho Jr. não abriu nenhum tipo de negociação com o funcionalismo público e manteve o indecente índice anunciado de 5,79% para agosto, sendo que nossas perdas salariais são de 42% e nossa data-base foi na segunda (1/05). Na verdade, o governador continuou adiando as reuniões marcadas com o Fórum das Entidades Sindicais (FES), que reúne os sindicatos que representam servidoras e servidores. A última estava prevista para ontem (quarta, 3) e foi reagendada para a próxima quarta-feira (10/05). 

Por isso, docentes da UEL aprovaram a deflagração da greve da categoria com início já na segunda-feira (8/05), quando será realizada, pela manhã, uma assembleia organizativa do movimento grevista, com a formação das comissões. 

Uma nova assembleia deliberativa será convocada para a quinta-feira (11/05), a fim de, esperamos, avaliar a greve junto com as informações trazidas da possível reunião com o governo do estado. Os locais e horários serão divulgados posteriormente. 

Amanhã (sexta, 5), às 10h, na sala 683 do Ceca, será realizada uma reunião com as professoras e os professores com contrato temporário. O tema será as dúvidas sobre o que acontecerá a partir da deflagração da greve e a possibilidade de participação nas comissões dela. Participe!

Importante destacar que a assembleia da UEL foi a primeira de docentes das universidades estaduais do Paraná a deflagrar a greve, assim como havia sido a pioneira na aprovação do indicativo dela. Na próxima semana, outras seções sindicais docentes, todas com indicativos de greve aprovados, farão assembleias para deliberar sobre a deflagração do movimento paredista também nas respectivas bases. Confira ao final a convocação da assembleia docente da Uenp, que também é da base do Sindiprol/Aduel.

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Docentes da UEL em greve! Data-base já! 42% já! 

Reposição salarial integral já! 

Confira a nota do Comando Sindical Docente sobre o arrocho salarial ao funcionalismo público em comparação com outros poderes

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Em assembleia realizada no dia 20 de abril, as e os docentes da Uenp aprovaram o indicativo de greve pela reposição salarial integral. Agora, o Sindiprol/Aduel convoca a categoria para, em assembleia, às 19h de quarta-feira (10/05), deliberar sobre a seguinte pauta:

1) Informes;
2) Deflagração da greve das e dos docentes da Uenp.

Data e horário: quarta-feira (10/05) às 19h (2ª chamada às 19h30)
Local: Auditório PDE – Jacarezinho

(Atualizada no dia 8 de maio de 2023 para alterar a convocação da assembleia docente da Uenp.)