Assuel e Sindiprol/Aduel organizam audiência pública sobre a LGU e a crise na UEL; confira como foi a atividade

Na manhã desta quarta-feira (23), na Câmara de Vereadores de Londrina, a Assuel e o Sindiprol/Aduel organizaram uma audiência pública para expor e debater a crise enfrentada pela UEL e como a Lei Geral das Universidades (LGU), aprovada a toque de caixa no final do ano passado, impacta as universidades estaduais do Paraná, que já enfrentam problemas como a falta de servidoras e servidores, a ausência de concursos públicos, as terceirizações e o subfinanciamento.  

Tudo isso em meio à não reposição das perdas inflacionárias, que já corroeu, desde 2016, mais de 32% dos salários do funcionalismo público. Pela reposição salarial integral! Confira mais informações em nosso jornal de março de 2022. Além de técnicos, docentes e diretores de Sindiprol/Aduel e Assuel, participaram da audiência pública diretores de outros sindicatos de servidores públicos, como a APP-Sindicato Londrina, que representa trabalhadores da educação pública estatual, o Sintemaar (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá) e o Sintespo (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Estaduais de Ensino Superior de Ponta Grossa), que pretendem realizar o mesmo tipo de atividades em suas respectivas cidades (Maringá e Ponta Grossa) nas próximas semanas. 

Na mesa de abertura, da esquerda para a direita, Ronaldo Gaspar, presidente do Sindiprol/Aduel, a vereadora Lenir de Assis (PT), Marcelo Seabra, presidente da Assuel Sindicato, e Reinaldo Zanardi, que conduziu os trabalhos e é professor de jornalismo da UEL

Também estiveram presentes o reitor e o vice-reitor da UEL, respectivamente, Sérgio Carvalho e Décio Sabbatini, a representante e a suplente da Câmara no Conselho Universitário da UEL, vereadoras Lenir de Assis (PT) e Profa. Sonia Gimenez (PSB), respectivamente, e representantes de órgãos suplementares da Universidade Estadual de Londrina: Edméia Ribeiro, do Museu Histórico, Renato Lima Barbosa, do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos (EAAJ), Tânia Costa Fernandes, do Colégio de Aplicação, e Regina Mitsuka Breganó, do Hospital Veterinário (HV-UEL). 

Da esquerda para a direita, Regina Breganó, Renato Barbosa, Edméia Ribeiro, Sérgio Carvalho, Tânia Fernandes e Reinaldo Zanardi

Iniciada por volta das 9h30, a audiência durou pouco mais de duas horas. Também foram convidados, mas não estiveram presentes Vivian Feijó, superintendente do Hospital Universitário (HU-UEL), Aldo Bona, superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), os deputados estaduais Arilson Chiorato (PT), que enviou um assessor para acompanhar, Professor Lemos (PT), Tercílio Turini (CDN) e Goura (PDT). 

A atividade foi transmitida na íntegra e pode ser vista no YouTube: 

(Confira estudos feitos por Venâncio de Oliveira sobre o impacto da UEL na economia paranaense.)

 

Nota sobre o retorno às aulas presenciais

Desde o início da pandemia, a diretoria do Sindiprol/Aduel tem salientado duas coisas fundamentais: 1) a imensa superioridade do ensino presencial ante o ensino remoto; 2) a observância das informações e protocolos científicos como uma necessidade em respeito à preservação da vida.  

Decerto, não nos faltam motivos para a defesa do retorno ao ensino presencial: qualidade muito superior, incentivo ao convívio social e os benefícios à sanidade mental, melhoria das condições de trabalho e para o fortalecimento da organização e luta das categorias etc. Por isso, como a imensa maioria da comunidade acadêmica, consideramos justo tanto o anseio ao retorno presencial quanto, a partir de seu pleno reestabelecimento, a luta contra o fomento à EaD que essa experiência forçada pode ter gerado em alguns. 

Ocorre que, longe de estarmos num momento atenuado da pandemia, o qual permitiria um retorno mais seguro às atividades presenciais, ainda nos encontramos num de seus momentos mais críticos. Na quarta-feira (9/02), a média de sete dias de novos casos no país foi de 164.596; no Paraná, 17.446. Em todo o período anterior à disparada deste ano, os respectivos picos foram 78.663 (23/06/2021) e 11.395 (24/06/2021). Em relação às mortes, as respectivas médias de anteontem (quarta, 9) foram 874 (Brasil) e 36 (PR). No pico anterior, foram 3.112 (11/04) e 270 (19/06).  

É importante lembrar que, em junho do ano passado, apenas 12% da população estava vacinada com duas doses. Hoje, embora significativamente menores, as médias acima ocorrem num contexto em que mais de 70% da população está vacinada com, pelo menos, duas doses. Portanto, o elevado número proporcional de casos graves e mortos entre os não vacinados demonstra que a Ômicron não é uma variante branda, mas simplesmente que a vacina abrandou seus efeitos. E, mesmo assim, ainda que os números variem um pouco entre as fontes (estados, municípios, condições de hospitalização etc.), de 15 a 25% dos casos graves e mortes são de pessoas que receberam, pelo menos, duas doses. 

Diante desses números, mesmo em condições de elevadíssima vacinação entre a população universitária, a manutenção do ensino remoto por mais algumas semanas é a medida mais adequada. Na ausência de uma diretriz efetiva da administração da UEL nesse sentido – diretriz que de modo algum afrontaria as liberdades democráticas, pois, afinal, tais liberdades não são estranhas a normas de validade geral emanadas de instâncias legítimas de deliberação –, o Sindiprol/Aduel considera que as e os docentes, por meio de seus Colegiados e Departamentos, devem postergar o início do retorno às aulas presenciais por mais duas ou três semanas. Pois, após tanto tempo de sofrimento com o distanciamento social, não custa esperar o arrefecimento efetivo da pandemia – o contágio já está em queda – para voltarmos em condições mais seguras para todos: docentes, técnicos e estudantes. Isso permite melhor proteção a nós, nossos familiares e pessoas do entorno – dentre as quais, por motivos como idade, comorbidade ou infeliz e errônea escolha, estão pessoas não vacinadas. 

Diretoria do Sindiprol/Aduel  

(Confira a nota do Sindiprol/Aduel “Retorno das aulas presenciais na UEL no pico da pandemia e em meio à epidemia de influenza? Por quê?“, publicada no dia 24/01/22.)

No sábado (20), manifestantes em todo o Brasil foram às ruas contra o racismo e pelo “Fora Bolsonaro”; confira como foi a manifestação em Londrina

Neste sábado (20/11), Dia da Consciência Negra (confira mais abaixo), manifestantes em todo o Brasil foram às ruas em defesa da defesa da igualdade racial, da vida, da democracia e do emprego, contra a carestia e a fome e pelo “Fora Bolsonaro”. Segundo informações do Andes-Sindicato Nacional, estavam previstos protestos em mais de 80 cidades.  

Em Londrina, a concentração foi realizada em frente ao antigo Coreto, no Calçadão da cidade, a partir das 9h. O protesto, organizado pelo Coletivo de Sindicatos de Londrina e pelo Comitê Unificado, saiu, posteriormente, em marcha até a Concha Acústica, onde estavam sendo realizadas outras atividades, como a 2ª Feira Afrocriativos, que se estendeu das 9h às 19h. Confira mais imagens ao final.   

Desde a convocação para a primeira das manifestações, realizada no dia 29 de maio (29M), temos destacado que, para nós, servidores públicos, elas são também dias de luta em prol do fortalecimento dos serviços públicos e em defesa de nossos direitos. De maneira igual às outras manifestações, a deste sábado foi toda realizada respeitando os protocolos de biossegurança preconizados pelas autoridades sanitárias.   

Além da manifestação de sábado, nesta segunda-feira (22/11), em Curitiba, servidoras e servidores públicos do Paraná realizaram um ato pela reposição salarial. Desde a última reposição integral da inflação, em janeiro de 2016, que foi um dos resultados da nossa greve de 2015, os salários já perderam 32% do seu valor. Esta manifestação foi organizada pelo Fórum das Entidades Sindicais (FES) e pela União das Forças de Segurança (UFS). Confira imagens e outras informações sobre ela aqui 

– Fora Bolsonaro/Mourão!   

– Em defesa da igualdade racial! 

– Contra o desemprego, a carestia e a fome!   

– Pelo fim do arrocho salarial e pela valorização dos serviços públicos!   

– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)!   

– Por vacina para todos e todas!   

– Pelo auxílio emergencial de 600 reais para todos os necessitados!   

– Pela manutenção das liberdades democráticas! 

20 de novembro

O 20 de novembro foi instituído como Dia da Consciência Negra pela Lei nº 12.519, de 2011. A data marca o assassinado de Zumbi dos Palmares, em 1695, uma referência da luta do povo negro no Brasil. Além do dia, durante todo o mês de novembro atividades e manifestações chamam atenção para a necessidade de ampliar a luta antirracista e o combate às desigualdades sociais marcadas pelo racismo para avançarmos em uma sociedade mais justa. 

Embora a escravatura tenha sido abolida no país em 1888, as pessoas negras continuam sofrendo com o racismo estrutural, expresso na desigualdade de acesso à educação e saúde de qualidade, aos demais direitos e a empregos com salários decentes e iguais aos pagos às pessoas brancas, por exemplo, além da violência concreta e simbólica do racismo, vivenciada diariamente por mulheres negras e homens negros. 

Uma pesquisa da Rede Penssan, com dados de 2020, mostrou que quando a pessoa de referência na casa é negra, 10,7% das famílias convivem com a fome; se é branca, 7,5%. Dados do início de julho mostram que as mortes por doença respiratória durante a pandemia cresceram 71% entre os negros e 24,5% entre os brancos. Maioria da população, negros e negras receberam apenas 23% das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.  

O Andes-SN deliberou durante o 63º Conad, em 2018, a construção de um Dia de Luta contra o Racismo nas Instituições de Ensino (IES). A data escolhida foi 22 de novembro, dia que marcou o início da Revolta da Chibata, liderada por João Cândido no Rio de Janeiro (RJ) em 1910. Além disso, em 2019, o Sindicato Nacional divulgou uma Cartilha de Combate ao Racismo, que se soma ao conjunto das estratégias de enfrentamento às opressões. Confira a cartilha aqui 

No mês do Orgulho Negro, nós, do Andes-Sindicado Nacional, não podemos deixar de destacar a história de mulheres fortes que lideraram, em diferentes épocas, movimentos históricos que acabaram mudando as formas de luta.

Por isso, nos próximos dias, te convidamos para celebrar um pouco as conquistas e legados que cada uma dessas mulheres pretas deixou. Todos os dias até o final do mês, no Instagram e também no Facebook do Sindicato Nacional.

Confira alguns registros da manifestação realizada em Londrina no sábado (20): 

Neste sábado (20/11), Dia da Consciência Negra, manifestantes voltam às ruas em mais um ato “Fora Bolsonaro”

Sábado, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra (saiba mais ao final), manifestantes em todo o Brasil voltarão às ruas para mais um dia de lutas e mobilizações contra o governo Bolsonaro/Mourão e em defesa da igualdade racial, da vida, do emprego e por comida no prato. Como nós, do Sindiprol/Aduel, destacamos nas chamadas para as manifestações anteriores, para as e os servidores públicos, esses dias de luta são também em prol do fortalecimento dos serviços públicos e em defesa de nossos direitos. Em Londrina, a concentração será realizada em frente ao antigo Coreto, no Calçadão da cidade, a partir das 9h. 

A fim de informar e convocar a população para o ato, amanhã (quinta, 18) e sexta-feira (19), estaremos no Terminal Central e no Calçadão de Londrina distribuindo panfletos e chamando para que as pessoas participem da manifestação. A panfletagem no Terminal será, pela manhã, das 7h às 9h e, pela tarde, das 16h às 18h. No Calçadão, os horários são das 8h às 10h e das 14h às 16h.  

Por isso, novamente convidamos a participar quem estiver imunizado com a vacina e/ou se sentir seguro e ciente da necessidade de respeito estrito aos protocolos de biossegurança preconizados pelas autoridades sanitárias. Caso não sinta segurança, esteja com sintomas de Covid-19 ou tenha tido contato com alguém com a doença, fique em casa e ajude a divulgar os atos pelas redes sociais. As redes sociais do Sindiprol/Aduel estão todas reunidas no: https://linktr.ee/sindiproladuel.

– Fora Bolsonaro/Mourão!   

– Em defesa da igualdade racial! 

– Contra o desemprego, a carestia e a fome!   

– Pelo fim do arrocho salarial e pela valorização dos serviços públicos!   

– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)!   

– Por vacina para todos e todas!   

– Pelo auxílio emergencial de 600 reais para todos os necessitados!   

– Pela manutenção das liberdades democráticas! 

20 de novembro

O Dia da Consciência Negra rememora os séculos de lutas e resistências do povo negro contra a escravidão e o racismo no país. Zumbi dos Palmares e Dandara foram dois dos principais representantes da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial e lideraram o Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos dos engenhos, indígenas e brancos pobres expulsos das fazendas. 

O Andes-SN deliberou durante o 63º Conad, em 2018, a construção de um Dia de Luta contra o Racismo nas Instituições de Ensino (IES). A data escolhida foi 22 de novembro, dia que marcou o início da Revolta da Chibata, liderada por João Cândido no Rio de Janeiro (RJ) em 1910. Além disso, em 2019, o Sindicato Nacional divulgou uma Cartilha de Combate ao Racismo, que se soma ao conjunto das estratégias de enfrentamento às opressões. Confira a cartilha aqui 

Para organização, agitação, divulgação e cobertura de todos os atos nacionais e internacionais de maneira ampla e inclusiva, foram criados perfis no Instagram (@forabolsonaronacional) e no Twitter (@forabolsonarona). 

Caso não tenha visto o guia da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares sobre como realizar atos de rua com proteção, ele pode ser acessado em nosso Instagram (@sindiproladuel).

Milhares voltaram às ruas em protesto “Fora Bolsonaro” no sábado (2); em Londrina, apesar da chuva, manifestantes se concentraram em frente ao Teatro Ouro Verde

No sábado (2), manifestantes em todo o Brasil foram às ruas contra o governo Bolsonaro/Mourão e por emprego, vacina no braço e comida no prato. Este foi o sexto dia de luta pela saída da presidência e contou com manifestações em todas as capitais brasileiras e em mais de outras 300 cidades no país e no exterior. As informações são do Andes-Sindicato Nacional.  

Em Londrina, apesar da chuva durante praticamente todo o dia, entre 300 e 500 pessoas se concentraram, das 15h às 18h, em frente ao Teatro Ouro Verde. Confira mais imagens ao final. O protesto foi organizado pelo Coletivo de Sindicatos de Londrina e pelo Comitê Geral Unificado e teve apresentações artísticas e falas políticas. A passeata, entretanto, não foi realizada por causa da chuva. A data da próxima manifestação já está marcada para o dia 15 de novembro.  

As manifestações de 2 de outubro aconteceram no momento em que o Brasil tem quase 600 mil vidas perdidas para a Covid-19, uma doença que há um ano e meio sequer existia. Desde a convocação para a primeira das manifestações, realizada no dia 29 de maio (29M), temos destacado que, para nós, servidores públicos, as manifestações nacionais são também dias de luta em prol do fortalecimento dos serviços públicos e em defesa de nossos direitos:   

De maneira igual às outras manifestações, a deste sábado foi toda realizada respeitando os protocolos de biossegurança preconizados pelas autoridades sanitárias.   

– Fora Bolsonaro/Mourão!  

– Pelo fim do arrocho salarial e pela valorização dos serviços públicos!  

– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)!  

– Contra o desemprego e a fome!  

– Por vacina para todos e todas!  

– Pelo auxílio emergencial de 600 reais para todos os necessitados!  

– Pela manutenção das liberdades democráticas!  

Confira alguns registros da manifestação realizada em Londrina no sábado (2):


 

Aroeira – 2 de outubro de 2021

O Aroeira é um programa de radiojornalismo produzido em parceria pela Assuel e pelo Sindiprol/Aduel e vai ao ar todos os sábados, a partir das 12h, na Rádio UEL FM (107,9). Agora, durante a pandemia da Covid-19 e respeitando o isolamento social, o Aroeira está sendo produzido remotamente e em formato reduzido, mas ainda trazendo o noticiário do mundo sindical.

Produção e apresentação: Elsa Caldeira e Guilherme Bernardi.

Trabalhos técnicos: Pedro Carvalho.

Música tema: Aroeira (Geraldo Vandré)

Programa de 2 de outubro de 2021:

4m – Secretário da Fazenda de Ratinho Jr. apresenta as contas para deputados estaduais e diz que estado não tem dinheiro para pagar reposição do funcionalismo

8m – No sábado (2), manifestantes em todo o Brasil foram às ruas pelo “Fora Bolsonaro”; em Londrina, concentração foi em frente ao Teatro Ouro Verde, a partir das 15h

13m30s – Sindicato dos Jornalistas entra em defesa do repórter José Maschio (“Ganchão”), que está sendo processado por denunciar juíza de Londrina que participou dos atos anti-democráticos do dia 7 de setembro

20m20s – Música e Resistência: Maria Rita (Silvia Borba e Guinter Vieira)

24m05s – Pais e mães de alunos da rede pública se mobilizam contra medida do governo do Paraná que obriga 100% de retorno às aulas presenciais; APP-Sindicato alerta para risco de contaminação pela Covid-19

32m25s – No dia “Dia do Basta – Reposição Salarial Já!”, servidoras e servidores do Paraná fecharam Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, para cobrar reposição da inflação dos últimos seis anos

38m37s – Na coluna “Politizando a Economia”, o economista Venâncio de Oliveira fala sobre o aumento da extrema pobreza no Brasil, que já atinge mais de 14 milhões de pessoas

45m05s – Na coluna “Aparte”, o jornalista Fábio Silveira fala sobre as manifestações de 2 de outubro pelo impeachment de Bolsonaro

52m50 – Na coluna “Matula do Direito”, o professor Reginaldo Melhado fala sobre o escândalo da Prevent Senior e o conceito de “trabalhador hipersuficiente”

Caso tenha perdido alguma edição ou não possa acompanhá-lo ao vivo na Rádio UEL FM, o programa poderá ser ouvido posteriormente no site da Rádio UEL FM e também estará disponível no Anchor e serviços de streaming como o Spotify.

Aroeira – 25 de setembro de 2021

O Aroeira é um programa de radiojornalismo produzido em parceria pela Assuel e pelo Sindiprol/Aduel e vai ao ar todos os sábados, a partir das 12h, na Rádio UEL FM (107,9). Agora, durante a pandemia da Covid-19 e respeitando o isolamento social, o Aroeira está sendo produzido remotamente e em formato reduzido, mas ainda trazendo o noticiário do mundo sindical.

Produção e apresentação: Elsa Caldeira e Guilherme Bernardi.

Trabalhos técnicos: Pedro Carvalho.

Música tema: Aroeira (Geraldo Vandré)

Programa de 25 de setembro de 2021:

3m48s – Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprova relatório da PEC 32; para Ludimar Rafanhim, a Reforma Administrativa representa o desmonte do Estado brasileiro

10m05s – Criação do Conselho Municipal LGBTQIA+ é rejeitada na Câmara de Vereadores de Londrina

24m07s – No próximo sábado (2/10), manifestantes em todo o Brasil voltarão às ruas para gritar “Fora Bolsonaro”; em Londrina, a concentração será em frente ao Teatro Ouro Verde, a partir das 15h

28m04s – Nesta segunda-feira (27), em Foz do Iguaçu, servidoras e servidores do Paraná realizam “Dia do Basta – Reposição Salarial Já!”

33m46s – Na coluna “Politizando a Economia”, o economista Venâncio de Oliveira fala sobre o aumento dos preços do gás e da gasolina, que são resultado da política da Petrobras

39m06s – Na coluna “Aparte”, o jornalista Fábio Silveira fala sobre o discurso de Bolsonaro na ONU (Organização das Nações Unidas) e sobre a entrevista dele para a revista Veja

45m46 – Na coluna “Matula do Direito”, o professor Reginaldo Melhado fala sobre decisões judiciais que condenaram companhias aéreas por exigirem maquiagem das comissárias de bordo

54m20s – Informativo “Central do Brasil” trata, dentre outros temas, do baixo número de inscritos no Enem e das queimadas no Brasil

Caso tenha perdido alguma edição ou não possa acompanhá-lo ao vivo na Rádio UEL FM, o programa poderá ser ouvido posteriormente no site da Rádio UEL FM e também estará disponível no Anchor e serviços de streaming como o Spotify.

Novas manifestações nacionais serão realizadas no dia 2 de outubro

Sábado, dia 2 de outubro, manifestantes em todo o Brasil voltarão às ruas para mais um dia de lutas e mobilizações contra o governo Bolsonaro/Mourão e por emprego, vacina no braço e comida no prato. Como nós, do Sindiprol/Aduel, destacamos nas chamadas para as manifestações anteriores, para as e os servidores públicos, esses dias de luta são também em prol do fortalecimento dos serviços públicos e em defesa de nossos direitos. Em Londrina, a concentração será realizada em frente ao Teatro Ouro Verde, a partir das 15h. 

Por isso, novamente convidamos a participar quem estiver imunizado com a vacina e/ou se sentir seguro e ciente da necessidade de respeito estrito aos protocolos de biossegurança preconizados pelas autoridades sanitárias. Caso não sinta segurança, esteja com sintomas de Covid-19 ou tenha tido contato com alguém com a doença, fique em casa e ajude a divulgar os atos pelas redes sociais. As redes sociais do Sindiprol/Aduel estão todas reunidas no: https://linktr.ee/sindiproladuel.

– Fora Bolsonaro/Mourão!  

– Contra o desemprego, a carestia e a fome!  

– Pelo fim do arrocho salarial e pela valorização dos serviços públicos!  

– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)!  

– Por vacina para todos e todas!  

– Pelo auxílio emergencial de 600 reais para todos os necessitados!  

– Pela manutenção das liberdades democráticas!

No programa Aroeira do último sábado (25/09), Ronaldo Gaspar, presidente do Sindiprol/Aduel, fez uma convocação para que todas e todos participem de ato. Ouça, compartilhe e participe do ato em Londrina ou em alguma das outras cidades nas quais haverá manifestação (a lista está disponível aqui).

Convocação e materiais do Andes-SN

Sábado é FORA BOLSONARO E MOURÃO!

Vamos ocupar as ruas no próximo dia 2 de outubro (sábado) pois sabemos que este governo genocida segue com uma política de desemprego e de privatização que aumenta a carestia, a fome, a miséria. Um país justo para todas e todos não será construído em cima da vida de trabalhadores e trabalhadoras explorados diariamente por esse governo autoritário, impopular e isolado. É hora de gritar Fora Bolsonaro e Mourão mais uma vez!

Vamos juntas e juntos!

O Fórum Sindical, Popular e de Juventude em defesa dos direitos e liberdades democráticas e o Andes-SN construíram alguns motivos para ocupar as ruas no sábado. Confira, compartilhe em suas redes sociais, de amigos e familiares e vamos todos às ruas!

Para organização, agitação, divulgação e cobertura de todos os atos nacionais e internacionais de maneira ampla e inclusiva, foram criados perfis no Instagram (@forabolsonaronacional) e no Twitter (@forabolsonarona). 

Caso não tenha visto o guia da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares sobre como realizar atos de rua com proteção, ele pode ser acessado em nosso Instagram (@sindiproladuel).

Aroeira – 18 de setembro de 2021

O Aroeira é um programa de radiojornalismo produzido em parceria pela Assuel e pelo Sindiprol/Aduel e vai ao ar todos os sábados, a partir das 12h, na Rádio UEL FM (107,9). Agora, durante a pandemia da Covid-19 e respeitando o isolamento social, o Aroeira está sendo produzido remotamente e em formato reduzido, mas ainda trazendo o noticiário do mundo sindical.

Produção e apresentação: Elsa Caldeira e Guilherme Bernardi.

Trabalhos técnicos: Pedro Carvalho.

Música tema: Aroeira (Geraldo Vandré)

Programa de 18 de setembro de 2021:

3m32s – O futuro do funcionalismo está em jogo: sindicalistas vão a Brasília para lutar contra a Reforma Administrativa e votação da PEC 32 é adiada; confira entrevista com o deputado federal Enio Verri (PT)

11m34s – Coletivo de Sindicatos de Londrina se reúne para discutir mais um ato “Fora Bolsonaro”; atividade está marcada para o dia 2 de outubro

12m25s – Música e Resistência: Saco de Feijão (Beth Carvalho)

16m02s – Confira entrevista com Djauara Goulart dos Santos, uma das 83 pessoas demitidas pela Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD) no dia 31 de agosto

27m29s – Na coluna “Aparte”, o jornalista Fábio Silveira fala sobre as novas pesquisas de opinião que mostram a queda de popularidade de Bolsonaro

34m08s – Na coluna “Politizando a Economia”, o economista Venâncio de Oliveira fala sobre a revisão feita pelo governo da inflação para o ano de 2021, que passou de 6,2% para 8,4%

38m54s – Levante Popular da Juventude promove evento para lembrar do centenário de Paulo Freire

41m – Na coluna “Matula do Direito”, o professor Reginaldo Melhado fala sobre a nova decisão de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), contra os direitos trabalhistas

48m20s – Informativo “Central do Brasil” trata, dentre outros temas, do centenário de Paulo Freire e da alta dos preços

Caso tenha perdido alguma edição ou não possa acompanhá-lo ao vivo na Rádio UEL FM, o programa poderá ser ouvido posteriormente no site da Rádio UEL FM e também estará disponível no Anchor e serviços de streaming como o Spotify.