19j: mais de 400 cidades realizaram manifestações contra o governo Bolsonaro/Mourao e por emprego, vacina no braço e comida no prato; em Londrina, cerca de 1.800 pessoas foram às ruas

No último sábado (19), foram realizadas manifestações em todo o Brasil contra o governo Bolsonaro/Mourão e por emprego, vacina no braço e comida no prato. Em Londrina, no ato convocado e organizado pelo Comitê Unificado da cidade, do qual o Sindiprol/Aduel participa por meio do Coletivo de Sindicatos, cerca de 1.800 pessoas participaram do protesto, que se iniciou com a concentração, às 16h, em frente ao Teatro Ouro Verde, e seguiu em marcha até o Zerão, onde a atividade se encerrou. Confira mais imagens ao final. 

As manifestações de 19 de junho aconteceram 21 dias após as de 29 de maio e coincidiram com a data em que o Brasil alcançou a triste marca de 500 mil vidas perdidas para a Covid-19, uma doença que há um ano e meio sequer existia. Confira mais informações sobre no site do Andes-SN. Como destacamos em nossa convocação 

Para o dia 29, sindicatos, centrais sindicais, movimentos populares e o próprio Andes-SN convocaram suas bases para protestar contra um governo que, pelas ações e omissões próprias e de seus aliados estaduais (como é o caso de Ratinho Jr.), tem intensificado imensamente a grave pandemia de Covid-19. E, além disso, tem executado e apoiado o desmonte dos serviços públicos, atacado diretamente o funcionalismo – arrochando salários e cortando direitos (confira nossa campanha pela recomposição salarial) – e negado o amparo necessário às famílias pobres. Por isso, para nós, servidores públicos, tanto o 29 de maio como o 19 de junho são também dias de luta em prol do fortalecimento dos serviços públicos e em defesa de nossos direitos.

De maneira igual ao 29 de maio, a manifestação de sábado foi toda realizada ao ar livre, respeitando o distanciamento entre os manifestantes e com uso de máscaras, em geral pff2/n95, e álcool gel, cuidados que, pelo que hoje sabemos, reduzem muito o risco de transmissão da covid-19 (mais informações aqui).   

– Fora Bolsonaro/Mourão!  

– Pelo fim do arrocho salarial e pela valorização dos serviços públicos!  

– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)!  

– Contra o desemprego e a fome!  

– Por vacina para todos e todas!  

– Pelo auxílio emergencial de 600 reais para todos os necessitados!  

– Pela manutenção das liberdades democráticas!  

Confira alguns registros da manifestação realizada em Londrina no sábado (19): 

Docentes da UEL, Uenp e Unespar-Apucarana se manifestam contra a Reforma Administrativa e em defesa do Serviço Público

Respeitando os protocolos de saúde e o distanciamento social, professoras e professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) e do campus de Apucarana da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) se manifestaram, entre as 10h e 11h da manhã desta quarta-feira (30), contra a Reforma Administrativa, proposta pelo governo federal de Jair Bolsonaro, e em defesa do Serviço Público. (Mais informações sobre a Reforma estão aqui: https://sindiproladuel.org.br/contra-a-reforma-administrativa-pec-32-2020-em-defesa-do-servico-publico/.)

A manifestação havia sido aprovada em Assembleia realizada na última sexta-feira (25) e foi realizada na Concha Acústica, no centro de Londrina, com o afixamento de faixas e o pronunciamento de palavras de ordem contra a Reforma Administrativa e em defesa da educação, da saúde, da universidade pública, da assistência social e da previdência (veja as fotos abaixo).

Perto das 11h, a carreata em defesa dos serviços públicos, organizada pelo Coletivo de Sindicatos de Londrina, também chegou na Concha Acústica e os atos se encerraram na sequência.

Mais fotos estão no Instagram do Sindiprol/Aduel.

Aroeira – 4 de julho de 2020

O Aroeira é um programa de radiojornalismo produzido em parceria pela Assuel e pelo Sindiprol/Aduel e vai ao ar todos os sábados, a partir das 12h, na Rádio UEL FM (107,9). Agora, durante a pandemia da Covid-19 e respeitando o isolamento social, o Aroeira está sendo produzido remotamente e em formato reduzido, mas ainda trazendo o noticiário do mundo sindical.

A edição do dia 4 de julho trouxe entrevistas com um servidor do HU da UEL sobre a luta dos funcionários que estão na linha de frente contra a Covid-19 e outra na qual um juiz do trabalho explica os prejuízos da liminar que acaba com a correção de todas as ações trabalhistas. Além disso, o programa abordou os/as docentes temporários/as das universidades estaduais do Paraná, que, como não são feitos concursos há mais de cinco anos, crescem em número e têm condições cada vez mais precárias de trabalho.

Caso tenha perdido alguma edição ou não possa acompanhá-lo ao vivo na Rádio UEL FM, o programa poderá ser ouvido posteriormente no site da Rádio UEL FM e também estará disponível no Anchor e serviços de streaming como o Spotify.

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – KARINA DE TOLEDO ARAÚJO

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala a professora Karina de Toledo Araújo, do departamento de Estudo do Movimento Humano do Centro de Educação Física e Esporte (CEFE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa:

 

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – FERNANDA DE FREITAS MENDONÇA

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala a professora Fernanda de Freitas Mendonça, do departamento de Saúde Coletiva do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa:

 

 

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – WILMA APARECIDA SPINOSA

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala a professora Wilma Aparecida Spinosa, do departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa:

Reposição salarial não é aumento, é direito!

Confira o vídeo do Comando Sindical Docente (CSD), composto por Sesduem, Sinduepg, Sindunespar, Adunioeste, Adunicentro e Sindiprol/Aduel, sobre o direito à reposição salarial dos servidores do executivo do Paraná, que estão com perdas acumuladas em cerca de 17,5%.
Texto do vídeo:
“Mesmo diante da pandemia, quando o trabalho dos servidores é mais necessário, o governo continua nos atacando e agredindo. A simples pretensão de nossa reposição anual da inflação é caracterizada como atitude antipatriótica. Para o governo, somos assaltantes do erário!
Ele quer convencer a todos de que o Estado está quebrado e por isso não pode pagar nossa reposição salarial e nem repor o quadro de pessoal, que está defasado, deixando de atender às necessidades urgentes da população. De tudo o que o Estado arrecada, a maior a parte vai para os bancos. Quanto mais cresce a ajuda aos bancos mais diminuem os gastos destinados aos serviços públicos como saúde, educação, previdência e assistência social.
Para garantir os lucros dos bancos, os governos – inclusive o do Paraná – têm que reduzir os gastos com o funcionalismo. Esta é a razão pela qual os professores das universidades estaduais, assim como os demais servidores do executivo paranaense, têm seus salários praticamente congelados há quatro anos. Não podemos aceitar isso!
Em abril de 2020, as perdas acumuladas totalizavam 17,5%, e teriam sido maiores se não tivéssemos lutado contra o governo. Os sindicatos que representam os professores das universidades estaduais do Paraná calculam que cada professor e demais servidores do executivo já perderam o equivalente a aproximadamente seis meses de salários. E, caso não arranquemos a reposição de nossas perdas, e os salários continuem congelados, até abril do próximo ano serão oito salários!
O embuste do governo consiste em embaralhar os termos para chamar de ‘aumento’ o que é na realidade apenas a reposição das perdas devidas pela inflação. Para isso, usa como pretexto a Lei de Responsabilidade Fiscal. Essa lei restringe a concessão de aumento de salários quando as despesas com pessoal do governo superam certos limites. Contudo, não é isto que está na lei. E a Constituição, em seu artigo 37, garante a reposição das perdas salariais.”

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – ANDRÉA PIRES ROCHA

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala a professora Andréa Pires Rocha, do departamento de Serviço Social do Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa:

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – DEIZE LOPES

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala a professora Deize Lopes, do departamento de Construção Civil do Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa:

CAMPANHA EM DEFESA DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA – ANTONIO DONIZETI

Nessa edição da Campanha em Defesa da Ciência e da Universidade Pública, confira o que fala o professor Antonio Donizeti, do colegiado de Pedagogia do campus de Jacarezinho da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp), sobre as pesquisas e atividades extensionistas que desenvolve e a importância da universidade e do Estado no desenvolvimento delas.

Entrevista completa: